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Faz Bem!

Ação no Parque das Nações ajuda quem quer ter "coração valente"

Iniciativa oferece aferição da pressão arterial, teste de glicose, demonstração da RCP e orientação médica

Por Lucas Mamédio Kamila Alcântara | 29/09/2024 10:45
Idoso aferindo a pressão em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Idoso aferindo a pressão em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)

Quem acorda domingo de manhã para correr ou caminhar no Parque das Nações Indígenas já está, muito provavelmente, preocupado com a saúde. E neste domingo (29), Dia Mundial do Coração, uma ação gratuita no parque deu suporte a essas pessoas.

Promovido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia de Mato Grosso do Sul (SBC/MS), a iniciativa ofereceu aferição da pressão arterial, teste de glicose, demonstração da RCP (reanimação cardiopulmonar), orientação médica e nutricional, distribuição de folhetos educativos e aula de yoga.

“O infarto ainda é uma doença que mata mais do que qualquer outra doença no mundo todo e a prevenção é essa, fazer as pessoas se conscientizarem que cada coração importa, que é importante a gente fazer exercício físico, mudar os hábitos alimentares, ter uma vida saudável, controlar o estresse através da atividade prática de yoga, fazer exercício físico, controlar a alimentação.  Se a gente fizer a prevenção dos hábitos alimentares, fazer exercício físico, controlar o estresse, sensação do tabagismo, controle da bebida alcoólica, tudo é prevenível”, cardiologista e professora na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS , Selma Guimarães.

Cláudia em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Cláudia em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Estudante de medicina medindo a glicemia de pessoa em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Estudante de medicina medindo a glicemia de pessoa em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)

A ação serviu para estudantes de medicina colocarem em prática os ensinamentos da faculdade, como foi o caso de Felipe Ramos, 20 anos, acadêmico de medicina da UFMS.

“Eu acho que é muito importante porque a gente consegue praticar, porque a gente estuda na universidade e levar esse tipo de conhecimento para o público. É algo muito gratificante para mim e isso serve até como incentivo para a gente continuar estudando.  E isso abre espaço para a gente conseguir fazer ação em saúde, conscientizar”.

Quem se beneficiou da ação foi a aposentada Cláudia Azevedo, de 61 anos. Ela aferiu pressão, mediu a glicemia e fez uma avaliação do Índice de Massa Corpórea (IMC).

“É bom para acessibilidade de pessoas que realmente não têm a prática de regularmente fazer revisões. Então isso é bacana porque abre um leque maior de participantes e a gente consegue prevenir muita coisa se a gente consegue fazer regularmente esse tipo de exames. Isso é muito importante”.

Ela também aproveitou para fazer a aula de yoga. “É fundamental porque além do corpo, ele mexe mentalmente. Então é um conjunto. Eu pratico toda semana, semana que eu não faço, eu sinto muita falta”.

Aula de yoga em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Aula de yoga em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Tenda montada em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)
Tenda montada em ação da SBC/MS no Dia Mundial do Coração no Parque das Nações Indígenas (Foto: Osmar Veiga)

Quem também aproveitou para relaxar com yoga é a dentista de 54 anos, Ângela Damico. “Ele não só mexe com o coração, mas com as emoções, que interfere também no coração, porque tudo que você vive no emocional vai direto para o coração. E ele fica triste, ele desencadeia outros problemas. E a importância dessa ação faz com que você tome cuidado. Por mais que você caminhe aqui no parque ou faça ioga, ele necessita de um acompanhamento. E as pessoas esquecem isso. O ser humano é muito relapso com a saúde. É melhor prevenir do que você passar por um procedimento agressivo depois”.

A ação segue até o meio-dia deste domingo (29)

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