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Meio Ambiente

Final feliz: após tratada, capivara ferida volta para "casa" na Capital

As buscas pelo animal, resgate, tratamento e recuperação levaram mais de um mês

Por Cassia Modena | 16/07/2025 11:29


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Uma capivara ferida que mobilizou a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) retornou ao seu habitat natural após 11 dias de tratamento. O animal, que apresentava ferimentos na região dorsal, foi devolvido às margens do Lago do Amor, em Campo Grande. O resgate do animal ocorreu em 3 de julho, após buscas diárias realizadas pela Polícia Militar Ambiental desde 21 de junho. O tratamento foi realizado no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), e a soltura contou com acompanhamento técnico especializado.

Voltou para "casa" nesta quarta-feira (16) uma capivara machucada que mobilizou estudantes e moradores do entorno da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, na busca por tratamento para uma ferida.

Em publicação nas redes sociais com direito à trilha emocionante, a PMA (Polícia Militar Ambiental) mostrou o momento em que o animal foi devolvido à mesma área de onde foi resgatado, às margens do Lago do Amor.

A ferida estava localizada nas costas (região dorsal). O tratamento e a recuperação levaram 11 dias e foram realizados no CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres).

"A capivara resgatada foi considerada clinicamente apta à reintrodução em ambiente natural. A soltura foi realizada no próprio campus da UFMS, em área compatível com seu habitat de origem, com acompanhamento de equipe técnica do CRAS e da PMA, garantindo o bem-estar e a reintegração segura do animal à fauna local", descreveu a postagem.

Resgate - O recolhimento ocorreu na noite do dia 3 de julho, depois de muita procura. Policiais faziam buscas diárias desde 21 de junho, data em que a população começou a acionar ajuda.

“O guarda que fica lá disse que ela está machucada há semanas. Estamos fazendo uma grande mobilização para conseguir que ela seja resgatada, mas ninguém sabe quem pode ir pegar ela”, relatou a professora Daniela Vilhalba, 38 anos, antes do resgate.

A reportagem questionou o CRAS sobre a possível origem da ferida e aguarda retorno.

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