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Meio Ambiente

Vaquinha busca recurso para publicar livro e preservar maior tatu do mundo

Faltam 13 dias para concluir campanha que visa divulgar espécie rara e vulnerável de extinção para crianças

Gabriela Couto | 14/07/2023 16:16
Ilustração em aquarela mostra a tatu-canastra Açu saindo do buraco para o mundo. (Foto: Reprodução)
Ilustração em aquarela mostra a tatu-canastra Açu saindo do buraco para o mundo. (Foto: Reprodução)

Falta pouco para o livro “Na toca da tatu Açu” conseguir ser publicado. O livro indicado para os pequenos e grandes leitores, curiosos e apaixonados por bichos, participa de uma vaquinha virtual para garantir a preservação da espécie.

O objetivo é levar o conhecimento sobre a espécie para os leitores, para então proteger esses animais. Quem lê o material sai mais fascinado e encantando pelos bichos do Brasil. Mas para que o projeto se torne realidade, é preciso de ao menos 498 pessoas apoiando a iniciativa.

Por meio de versos e rimas, o livro apresenta as características, comportamentos e funções desempenhadas pelos tatus-canastra na natureza. As ilustrações foram todas feitas utilizando técnicas de aquarela em papel e contam a história da “Açu”, que sai da toca para conhecer o mundo e também enfrentar os problemas da espécie.

Ao final do livro, ainda é possível encontrar uma seção chamada “Você sabia?”, com mais curiosidades e outras informações superinteressantes sobre os raros tatus-canastra, que estão vulneráveis de extinção.

Capa do livro que divulga a espécie e promove o conhecimento da importância pela preservação. (Foto: Reprodução)
Capa do livro que divulga a espécie e promove o conhecimento da importância pela preservação. (Foto: Reprodução)

As autoras são as biólogas Gabriela Schmaedecke e Claire Pauline Röpke Ferrando, que contaram com o apoio dos pesquisadores do ICAS (Instituto de Conservação de Animais Silvestres), que possui um projeto de conservação dos tatus-canastra.

Restam apenas 13 dias para encerrar o financiamento coletivo na plataforma catarse. Até a publicação desta reportagem, faltava pouco mais de R$ 1,5 mil para conseguir o valor mínimo e começar a imprimir os livros para disseminar o conhecimento.

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