Com restrições, posse de vereadores e prefeito será na Câmara Municipal
Evento vai ocorrer no dia 1° de janeiro, a partir das 17h, sem a presença de público
Com restrições e medidas de biossegurança, a posse dos 29 vereadores eleitos em Campo Grande, além do prefeito Marquinhos Trad (PSD) e da vice-prefeita Adriane Lopes (Patri) vai ocorrer somente no auditório da Câmara Municipal, excluindo o evento que estava marcado para o Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo.
O evento será no dia 1° de janeiro, a partir das 17h. Só poderá entrar no auditório quem for tomar posse e alguns convidados, que terão que apresentar convite na entrada da Câmara. Assessores e veículos de imprensa não poderão ter acesso ao local, por esta razão toda a solenidade será transmitida no Facebook e Youtube da Casa de Leis.
Segundo assessoria da Câmara, todos que entrarem no prédio terão que usar máscaras, álcool em gel e aferição da temperatura. Dentro do auditório será respeitado o distanciamento social entre as autoridades.
As medidas seguem o decreto municipal n° 14.566, que proíbe festas, eventos e reuniões acima de 40% da capacidade de lotação, tendo ainda o limite de 80 pessoas no recinto.
Posse - Serão empossados os 29 vereadores que receberam o diploma da Justiça Eleitoral. Entre eles Ayrton Araújo (PT), Betinho (Republicanos), Beto Avelar (PSD), Camila Jara (PT), Carlão (PSB), Clodoilson Pires (Podemos), Alírio Villasanti (PSL), Delei Pinheiro (PSD), Jamal Salem (MDB), Loester Nunes (MDB), Sandro Benites (Patri), Victor Rocha (PP), Eduardo Miranda (Patriota) e Gilmar da Cruz (Republicanos).
Além de João César Mattogrosso (PSDB), Ademar Vieira Júnior (PSD), Marcos Tabosa (PDT), Otávio Trad (PSD), Epaminondas Vicente (Solidariedade), André Fonseca (Rede), João Rocha (PSDB), Juari Lopes (PSDB), Riverton Francisco (DEM), Ronilço Guerreiro (Podemos), Silvio Pitu (DEM), Tiago Vargas (PSD), Valdir Gomes (PSD), William Maksoud (PTB) e José Jacinto de Luna (Podemos).
Eleição da mesa – Depois da posse os vereadores vão se reunir para eleição da mesa diretora, que decide os principais cargos da Câmara Municipal. Carlão (PSB) já tem o apoio da maioria dos parlamentares, por isso deve ser eleito presidente da Casa de Leis pela primeira vez, para um mandato de dois anos.
Ele travava uma disputa interna com João Rocha (PSDB), no entanto o tucano na última sessão do ano resolveu retirar o seu nome do páreo, pois segundo ele, a Câmara deveria ter “consenso”.
O atual presidente ponderou que toda disputa de votos traz consequências, já que o lado perdedor fica insatisfeito, por isso preferia manter a "harmonia" da Casa de Leis. Carlão já tinha adiantado que não iria "retroceder" na candidatura, pois já tinha feito isto nos pleitos anteriores.
