Em votação simbólica e unânime, Jerson Domingos é indicado para vaga do TCE
Em um votação simbólica e por unanimidade, o atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Jerson Domingos (PDMB), foi o indicado para ocupar a cadeira de conselheiro do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), aberta com a aposentadoria de Cícero de Souza.
“É uma satisfação muito grande saber que todos os colegas me apoiaram nesse novo projeto. Pretendo dividir este momento com todos os deputados, servidores e imprensa. Será um novo momento na minha carreira, um novo desafio. Irei sair de uma Casa política para ir para uma Casa técnica”, disse Jerson.
Apesar da indicação unânime dos colegas, a ida de Jerson para o Tribunal ainda depende da nomeação do atual chefe do Executivo estadual. Após a oficialização, ele tem até 30 dias para assumir o posto.
“Todos os que lá no Tribunal neste momento já passaram pela Assembleia, estou indo para aprender. Vou continuar como presidente da Assembleia até o governador fazer a nomeação do nome ao Tribunal de Contas”, revelou o peemedebista.
Perfil - Jerson Domingos (PMDB), natural de Campo Grande, começou sua vida pública em 1994, sendo eleito deputado estadual. Vitorioso em outras três eleições, tem ocupado cargos na Mesa Diretora da Assembleia, como 2º secretário e 1º secretário. Tronou-se presidente da Casa pela primeira vez em 2007.
Em dezembro de 2012 foi eleito para chefiar o Legislativo pela quarta vez consecutiva, fato histórico em Mato Grosso do Sul. Nesse período, comandou interinamente o Governo do Estado por duas vezes.
Em sua gestão, Jerson Domingos empreendeu amplo aperfeiçoamento dos recursos humanos e a modernização tecnológica. O Poder Legislativo foi o primeiro órgão público de Mato Grosso do Sul a contratar jovens portadores de necessidades especiais para desenvolver atividades administrativas.
Também promoveu a reforma do Regimento Interno da instituição e coordenou grandes mobilizações populares como a campanha Paz no Trânsito e a CPI contra os aumentos abusivos das tarifas de energia elétrica e da saúde, além de atuação na mediação de conflitos entre produtores rurais e comunidades indígenas..