Reestruturação otimizará gestão e impulsionará economia, avalia prefeita
Projeto de lei está em tramitação na Câmara dos Vereadores de Campo Grande
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), avalia que a reestruturação administrativa, já em tramitação na Câmara de Vereadores, trará otimização a gestão pública, vai impulsionar a economia, além de avançar em serviços considerados essenciais, entre eles saúde, educação e estrutura.
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A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, defende a reestruturação administrativa em tramitação na Câmara Municipal como crucial para otimizar a gestão pública, impulsionar a economia e melhorar serviços essenciais como saúde e educação. A proposta visa melhorar a eficiência fiscal, ampliar políticas públicas e modernizar a administração, facilitando o acesso a recursos federais e estaduais. A reestruturação inclui redução de 30% da estrutura administrativa e custos com folha de pagamento, sem comprometer os direitos dos funcionários, e a implementação do sistema eletrônico SEI para otimizar processos e reduzir custos. O objetivo é alcançar um equilíbrio fiscal e garantir um crescimento sustentável da cidade.
Conforme o documento, as mudanças têm como objetivo melhorar a eficiência fiscal e ampliar as políticas públicas consideradas fundamentais para o município.
“Estamos fazendo um ajuste fiscal estratégico para otimizar os recursos públicos e garantir mais investimentos nas áreas que mais impactam a vida da população. A proposta não só melhora a alocação dos recursos, mas também prepara a cidade para o futuro, com uma gestão mais moderna e eficiente”, diz Adriane.
Uma das mudanças refere-se à modernização administrativa, alinhando prefeitura, governo do Estado e governo federal, o que deve facilitar o acesso aos recursos do Orçamento Geral da União, além de possibilitar a captação de emendas parlamentares.
A proposta também deve trazer economia considerável aos cofres públicos, com a redução de 30% da estrutura administrativa e dos custos com a folha de pagamentos e com as instalações físicas.
Segundo Adriane, apesar da adequação administrativa, profissionais e categorias de todas as áreas permanecerão com suas atividades. “As categorias profissionais manterão suas conquistas e prerrogativas, e as funções essenciais para o atendimento à população seguirão em pleno funcionamento. O objetivo é otimizar a estrutura para fortalecer ainda mais a entrega de serviços públicos, sem comprometer os direitos já conquistados. A gestão continuará avançando com todas as categorias, sempre com o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e garantir resultados concretos para a cidade”, afirmou.
A avaliação do Executivo é que a proposta de reestruturação segue exemplos de outras cidades e que tiveram resultados positivos, otimizando processos, reduzindo custos e melhorando a qualidade dos serviços sem prejudicar à população. Uma dessas mudanças é a implementação do SEI (Sistema Eletrônico de Informações) em todas as secretarias. A ferramenta substituirá processos manuais, o que deve provocar economia significativa com custos de logística e armazenamento.
“A tecnologia será uma grande aliada na otimização da gestão pública. O SEI vai nos permitir ser mais rápidos e eficientes, liberando recursos para melhorar os serviços prestados à população”, aponta Adriane.
Ainda conforme a chefe do Executivo, a reforma administrativa trará equilíbrio fiscal ao município. “Estamos focados em uma gestão responsável e eficiente, que prioriza o crescimento sustentável da cidade e a qualidade dos serviços públicos”, completou.
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