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Política

Riedel critica condenação de Bolsonaro e manifesta solidariedade

Para o governador, a decisão do STF é um excesso e ele defende que seja recalibrada.

Por Fernanda Palheta | 12/09/2025 12:03
Riedel critica condenação de Bolsonaro e manifesta solidariedade
Governador Eduardo Riedel durante agenda em Paranaíba (Foto: Álvaro Rezende)

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP), voltou a se posicionar em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (12), Riedel classificou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) como excesso e declarou solidariedade ao ex-presidente.

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O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP), manifestou apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro após sua condenação pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado. Riedel classificou a decisão como excessiva e pediu recalibração pelos mecanismos democráticos. Outros políticos sul-mato-grossenses também se manifestaram contra a decisão, incluindo o ex-governador Reinaldo Azambuja e a senadora Tereza Cristina. O PL, partido de Bolsonaro, emitiu nota oficial criticando a condenação e prometeu lutar por anistia ao ex-presidente.

"Os excessos nunca foram solução para os problemas, por isso, reafirmo minha solidariedade ao ex-presidente Jair Bolsonaro e espero que a decisão seja recalibrada pelos freios e contrapesos da democracia", disse.

Riedel ainda defendeu que a responsabilidade dos Poderes é atuar em temas que são de interesse da população. "Essa responsabilidade é dos Três Poderes, que precisam realinhar suas prerrogativas para o que realmente importa ao povo brasileiro. O país precisa, com urgência, voltar à normalidade e à agenda que realmente interessa ao Brasil real", completou.

O ex-governador Reinaldo Azambuja, que irá assumir o Diretório Estadual do PL no dia 21 de setembro, compartilhou a nota oficial do partido, assinada pelo presidente nacional Valdemar Costa Neto (PL).

"Esta condenação entra para uma das páginas mais sombrias da nossa vida política. Uma injustiça que não será capaz de apagar o legado de Bolsonaro: um governo íntegro, a defesa intransigente da liberdade e a coragem de colocar o Brasil acima de tudo. Nosso eterno presidente segue sendo o maior líder da direita brasileira e um dos maiores do mundo", diz a nota. O texto ainda reforça que o PL "não descansará até aprovar a anistia".

A senadora Tereza Cristina (PP) também usou as redes sociais para criticar a decisão da Suprema Corte. "O presidente Bolsonaro foi alvo hoje de grande injustiça! Minha total solidariedade a ele e à sua família neste momento tão difícil. Como senadora e como brasileira, não posso ficar calada diante do que considero uma decisão desproporcional. Vamos seguir trabalhando para reverter essa situação absurda", apontou.

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