ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEXTA  22    CAMPO GRANDE 28º

Capital

Justiça ouve 11 testemunhas em 2º dia de audiência sobre morte de advogada

O estudante de medicina, João Pedro da Silva Miranda Jorge, réu do processo, também prestará depoimento nesta tarde

Geisy Garnes e Liniker Ribeiro | 13/08/2019 15:01
João dentro da sala de audiência nesta terça-feira (Foto: Kisie Ainoã)
João dentro da sala de audiência nesta terça-feira (Foto: Kisie Ainoã)

A justiça deve ouvir na tarde de hoje 11 testemunhas de defesa na segunda audiência sobre a morte da advogada Carolina Albuquerque Machado, vítima de um acidente de trânsito em novembro de 2017. O estudante de medicina João Pedro da Silva Miranda Jorge, réu do processo, também prestará depoimento.

Na primeira audiência, 14 pessoas, entre elas os pais e as amigas de Carolina, que estavam com ela minutos antes do acidente, foram ouvidas para ajudar a acusação do caso. Nesta terça-feira (13), João Pedro chegou ao fórum de Campo Grande com os advogados para acompanhar outros 11 depoimentos, desta vez parte de sua defesa.

Assim como ontem, os advogados de João preferiram não falar com a imprensa. O estudante é julgado pela da 1ª Vara Criminal Residual de Campo Grande por homicídio culposo, quando não há intenção.

Acidente - O acidente aconteceu no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Doutor Paulo Machado, por volta da meia noite e meia, do dia 2 de novembro de 2017. Carolina Albuquerque, de 24 anos, estava com o filho de 3 anos, quando o carro foi atingido pela caminhonete do estudante.

Baseado nas marcas de frenagem no chão, nos danos causados pela colisão nos dois veículos e outros vestígios encontrados na cena da morte de Carolina, a perícia determinou a velocidade que a caminhonete Nissan Frontier, conduzida por João Pedro, em 115km/h.

O suspeito fugiu após o acidente e só se apresentou no dia 4 de novembro. Como já estava com mandado de prisão decretado, João foi detido e transferido para uma das celas da 3ª Delegacia de Polícia Civil, mas foi liberado após pagar fiança de R$ 50,5 mil, e colocar tornozeleira eletrônica.

Nos siga no Google Notícias