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Capital

Morre Geraldo Gonçalves, ex-presidente da ACP, aos 76 anos

Educador liderou o sindicato por uma década e foi referência na luta por valorização do magistério

Por Gustavo Bonotto | 27/10/2025 19:10
Morre Geraldo Gonçalves, ex-presidente da ACP, aos 76 anos
Geraldo Alves Gonçalves, em entrevista ao Campo Grande News, em 2015. (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

O professor Geraldo Alves Gonçalves, ex-presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), morreu nesta segunda-feira (27), em Campo Grande. A causa da morte não foi divulgada à imprensa. Ele tinha 76 anos e deixou uma trajetória marcada pela defesa da educação pública e dos direitos dos professores.

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O professor Geraldo Alves Gonçalves, ex-presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), faleceu nesta segunda-feira (27), aos 76 anos, em Campo Grande. Com duas décadas de atuação na rede estadual de ensino, deixou um legado significativo na educação pública.Durante os dez anos em que presidiu a ACP, Geraldo conduziu importantes mobilizações salariais e ampliou a representatividade sindical. Reconhecido como líder conciliador, manteve diálogo constante com o poder público e fortaleceu a defesa da carreira docente, sendo lembrado por sua dedicação à escola pública e aos direitos dos professores.

Geraldo atuou por cerca de 20 anos na rede estadual de ensino, onde fez da sala de aula o espaço central de sua vida profissional. À frente da ACP por dez anos consecutivos, conduziu mobilizações salariais, buscou melhores condições de trabalho e manteve diálogo constante com o poder público e a categoria.

Durante sua gestão, o sindicato ampliou a representatividade entre os profissionais da educação e reforçou a defesa da carreira docente. Ex-colegas o descrevem como um líder conciliador, firme nas negociações e atento às demandas dos professores.

A ACP destacou, em nota de pesar, que o ex-presidente “soube unir, pela palavra simples e pelo gesto acolhedor, os trabalhadores da educação”. O texto também relembra que Geraldo deixa como legado “a convicção de que ninguém solta a mão de ninguém quando o assunto é a escola pública”.

O professor nasceu em 22 de janeiro de 1949 e faleceu em 27 de outubro de 2025. A entidade encerrou a nota afirmando que sua memória permanecerá como exemplo de compromisso com a educação pública, a carreira docente e a dignidade de quem ensina.

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