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Capital

Obra de duplicação da Euler começa hoje e deve terminar em um ano

Duas empresas farão serviços de reparo na via, duplicação e implantação de ciclovia

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 27/07/2016 10:15
Avenida Euler de Azevedo na manhã desta quarta: via será duplicada em um trecho de 4,5 km. (Foto: Jessica Barbosa / Governo do Estado)
Avenida Euler de Azevedo na manhã desta quarta: via será duplicada em um trecho de 4,5 km. (Foto: Jessica Barbosa / Governo do Estado)
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), em solenidade de autorização da obra, nesta quarta-feira (27). (Foto: Marina Pacheco)
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), em solenidade de autorização da obra, nesta quarta-feira (27). (Foto: Marina Pacheco)
Secretário de Infraestrutura, Marcelo Miglioli. Ele ressaltou a importância da obra. (Foto: Marina Pacheco)
Secretário de Infraestrutura, Marcelo Miglioli. Ele ressaltou a importância da obra. (Foto: Marina Pacheco)

Com o custo de R$ 14,7 milhões, a obra de duplicação da Avenida Euler de Azevedo, na região oeste de Campo Grande, começa nesta quarta-feira (27) e deve durar um ano. Mais cedo, o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), e o secretário de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, autorizaram o início dos trabalhos, em solenidade no Cepaer (Centro de Pesquisa da Agraer), na MS-080, saída para Rochedo.

Duas empresas foram selecionadas para tocar a obra, a Anfer Construções e Comércio Ltda e a Construtora Industrial São Luiz. Cada uma será responsável pelos serviços de reparo de asfalto, ampliação da pista, implantação de serviços de drenagem e ciclovia em 4,5 km - a primeira fará obra em 2,5 km e a outra, 2 km.

Segundo o secretário de Infraestrutura, os trabalhos acontecerão na Euler, a partir do entrocamento com a Avenida Presidente Vargas, até o anel viário na MS-080.

As obras serão feitas em uma pista de cada vez e cada empresa começará o serviço por uma extremidade da via. Reinaldo explicou que, por ser uma obra em via urbana, a execução dela requer mais atenção. Durante todo o perído, fiscais da Agesul (Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos) vistoriarão o cumprimento da ações pactuadas em contrato.

Necessária - A obra no local é necessária, conforme afirmaram os moradores da região, anteriormente. O governador lembrou que, no local, já aconteceu uma série de acidentes com vítimas, tanto nos acessos do Detran, quanto da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). "Por ser uma obra urbana, é mais complexa, pois existe fluxo de pessoas e que, por isso, a obra tem de ser feita de uma forma tranquila e com qualidade".

Miglioli pontuou, ainda, que aquela região é a única saída da cidade onde as pistas não são duplicadas. Também ressaltou que o fluxo de trânsito é grande e as obras vão trazer "desenvolvimento para a cidade e segurança no trânsito". A intenção é que a obra termine em menos de um ano.

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