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Capital

Polícia aguarda quebra de sigilo telefônico de jovem decapitado em lixão

O corpo de Leoni de Moura Custódio, 18 anos, foi encontrado no dia 30 do mês passado

Guilherme Henri | 25/10/2017 16:56
Leoni de Moura Custódio, 18 anos (Foto: Arquivo Pessoal)
Leoni de Moura Custódio, 18 anos (Foto: Arquivo Pessoal)

A Polícia Civil aguarda a quebra do sigilo telefônico para dar andamento na investigação de Leoni de Moura Custódio, 18 anos, que foi encontrado carbonizado e sem cabeça, no aterro sanitário de Campo Grande.

O corpo do jovem foi encontrado no dia 30 de setembro deste ano. Até o início deste mês a principal linha de investigação era acerto de contas do tráfico de drogas.

De acordo com o delegado que está à frente da investigação, Geraldo Marin, da 3ª Delegacia de Polícia, além da quebra de sigilo no telefone da vítima, ele também espera o relatório dos investigadores, que ainda estão nas ruas atrás de pistas sobre o caso.

Caso – Leoni estava desaparecido desde o dia 28 de setembro. O caso só veio a tona no dia 3 deste mês, quando o pai em buscas do paradeiro do filho foi informado pela polícia sobre um corpo no IMOL (Instituto Médico Odontológico Legal). Lá, o temor se concretizou, pois exame indiciou que o corpo carbonizado e decapitado era de Leoni.

Na época, em entrevista ao Campo Grande News, o pai Reginaldo Custódio da Silva, 48 anos, diz que não sabe quem pode ter assassinado seu filho ou a motivação para o crime. “Tudo o que eu quero agora é justiça. Ele era um rapaz bom, não dava trabalho”, desabafa.

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