Prefeitura diz que aditivos garantem serviço de tapa-buraco até dezembro
“Os aditivos nos permitem trabalhar até dezembro. O serviço continua, não pode ser paralisado”, afirma Ariel Serra
Com nova licitação em curso, a prefeitura de Campo Grande mantém o serviço de tapa-buraco por meio de aditivo de R$ 7,4 milhões com quatro empresas e tem três equipes próprias para situações emergenciais.
“Os aditivos nos permitem trabalhar até dezembro. O serviço continua, não pode ser paralisado”, afirma o secretário adjunto da Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos), Ariel Serra.
Oriundos de uma licitação com limite de R$ 43 milhões, os contratos com as empresas Pavitec, MR & JR Locação de Máquinas e Equipamentos, Diferencial e Gradual foram assinados em dezembro de 2017.
Conforme Ariel, como a cidade estava com muitos buracos, o quantitativo dos sete contratos, um para cada região urbana da Capital, já terminou, mas os serviços prosseguiram por meio dos aditivos. Essa primeira licitação foi lançada em 28 de abril do ano passado, mas foi suspensa pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), o que retardou a conclusão.
“O serviço acumulou. Em janeiro, fevereiro atacamos fortemente o problema e utilizamos os valores de forma mais rápida”, afirma o secretário adjunto.
Com teto de R$ 47,9 milhões, a nova licitação da prefeitura de Campo Grande para o tapa-buraco recebeu propostas de dez empresas ontem (dia 4). Do valor limite para a concorrência 10/2018, o maior montante vai para a região do Anhanduizinho: R$ 10.707.135,14.
Na sequência vem o Centro (R$ 8.692.676,96), Lagoa (R$ 7.556.452,71), Bandeira (R$ 6.288.238,53), Imbirussú (R$ 5.828.039,50), Prosa (R$ 4.786.689,82) e Segredo (R$ 4.082.318,79).