MPMS quer vagas para negros, pardos e indígenas em seleção de professores
A recomendação do promotor de Bonito foi publicada nesta segunda-feira
O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) quer que a Prefeitura de Bonito retifique edital para seleção de professores temporários e assegure 20% das vagas para negros, pardos e indígenas. A recomendação do promotor Alexandre Estuqui Junior foi publicada na edição desta segunda-feira (dia 3) do Diário Oficial do Ministério Público.
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O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) recomendou que a Prefeitura de Bonito altere o edital de seleção de professores temporários para incluir uma cota de 20% das vagas para negros, pardos e indígenas. A recomendação foi feita pelo promotor Alexandre Estuqui Junior e publicada no Diário Oficial do MPMS. As inscrições para o processo seletivo ocorreram de 30 de dezembro a 6 de janeiro, com uma taxa de R$ 50, e as provas já foram aplicadas. A denúncia sobre a ausência de cotas foi feita anonimamente à Ouvidoria do MPMS em 30 de dezembro.
O cronograma da seleção mostra que as inscrições foram de 30 de dezembro a 6 de janeiro, com taxa de R$ 50. O objetivo era selecionar professores para a rede municipal, com remuneração de R$ 3.745,27. As provas, seguindo o edital 09/2024, já foram aplicadas e o resultado final é esperado para a próxima segunda-feira (dia 10).
A denúncia anônima chegou à Ouvidoria do MPMS em 30 de dezembro. Em 13 de janeiro, o procedimento foi remetido da 1ª Promotoria de Bonito para a 2ª.
“Considerando que a alegada violação reportada se submete na matéria de cidadania e Direitos Humanos, atribuição da 2ª Promotoria de Justiça dessa comarca”.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Bonito e aguarda resposta sobre a recomendação da promotoria.
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