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Interior

Vendaval ocorreu em pontos isolados e teve 2 milímetros de chuva

Adriano Fernandes e Helio de Freitas | 27/01/2020 23:22
Árvore que caiu na Rua Carlos Ribeiro Garcete. (Foto: Dourados Agora)
Árvore que caiu na Rua Carlos Ribeiro Garcete. (Foto: Dourados Agora)

O vendaval que causou estragos e assustou moradores na tarde desta segunda-feira (27), principalmente no Bairro Canaã lll, não ocorreu com a mesma intensidade em outros pontos da cidade, conforme o pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Ricardo Fietz.

Nas estações da própria Embrapa e do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil) que fica no aeroporto da cidade, não houve incidência do vendaval. Também não há dados sobre a velocidade dos ventos.

“Foi um temporal em áreas localizadas, com ventos fortíssimos. Assim como a chuva”, comentou o pesquisador. Na estação da Embrapa choveu 2 mm. Na região do Jardim Girassol não houve vento forte e também não choveu.

Segundo o pesquisador o maior registro de vendaval na região ocorreu em agosto de 2006 quando as rajadas chegaram a 81 km/h. Considera-se tornado rajadas com mais de 100 km/h. 

Vendaval - Em cerca de 30 segundos o vendaval derrubou árvore, destelhou casas e deixou uma pessoa ferida. Fachadas de lojas também foram destruídas com a rajada de vento. Um homem foi atingido na cabeça por partes de casa destelhada, na Rua Carlos Ribeiro Garcett, no Canaã 3, região sul da cidade.

 

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