Vistoria em ônibus clandestinos tem apreensão de contrabando e de skunk
Mulher foi presa com a droga; tambem foram encontrados produtos sem autorização fitossanitária de importação
Operação conjunta envolvendo a Receita Federal, PRF (Polícia Rodoviária Federal), PM (Polícia Militar) e Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) resultou na apreensão de 3 toneladas de mercadorias irregulares e na prisão de uma mulher por tráfico de 13 quilos de skunk, em Corumbá.
RESUMO
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Uma operação conjunta da Receita Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Ministério da Agricultura resultou na apreensão de 3 toneladas de mercadorias irregulares em Corumbá. A fiscalização, realizada na BR-262, focou em ônibus clandestinos e resultou na prisão de uma mulher boliviana por tráfico de drogas, com 13 quilos de substância análoga a skunk. Durante a ação, foram encontrados alimentos contrabandeados e vestuários falsificados. Três ônibus foram retidos por falta de autorização da ANTT para transporte de passageiros. A Receita Federal ressaltou a importância de operações desse tipo para combater o contrabando e proteger a saúde pública e o comércio formal.
A fiscalização, realizada ontem (5), teve como alvo seis ônibus clandestinos que trafegavam pela BR-262, nas imediações da Ponte do Morrinho. Os veículos foram conduzidos até o Posto Esdras, onde passaram por vistoria detalhada. Com apoio de um cão farejador da Receita Federal, foram localizados alimentos contrabandeados, vestuários falsificados e produtos sem autorização fitossanitária para importação.
Durante a revista, uma mulher de 31 anos, de nacionalidade boliviana, foi flagrada transportando aproximadamente 13 quilos de substância análoga a skunk, escondida dentro de uma bolsa de viagem. Segundo as autoridades, a droga tinha como destino o estado de São Paulo. A suspeita foi presa em flagrante e encaminhada à Polícia Federal, onde responderá por tráfico de entorpecentes.
Além da carga irregular, três ônibus foram retidos por não possuírem autorização da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para o transporte de passageiros. A Receita Federal destacou que operações como essa são fundamentais para combater o contrabando, o tráfico de drogas e proteger o comércio formal, a saúde pública e o agronegócio nacional.
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