Mãe precisa arrecadar R$ 20 mil para custear tratamento do filho no Paraná
Theo sofre de AME (Atrofia Muscular Espinhal), e precisa de tratamento para ganhar força muscular
Eliete Oliveira da Silva, de 41 anos, precisa arrecadar R$ 20 mil para custear o tratamento do filho, contra AME (Atrofia Muscular Espinhal). Theo da Silva Brites, de 2 anos e 4 meses, terá de ser levado para Curitiba (PR), para iniciar em outubro, com única equipe de especialistas do País.
A mãe recebeu o diagnóstico da doença quando Theo tinha apenas um mês de vida. Ele é o segundo filho de Eliete, e a dona de casa explica que, por já ter uma filha mais velha, de 14 anos, com a mesma doença, assim que Theo nasceu ela pediu os exames.
Theo tem os movimentos das mãos e das pernas, mas é limitado, sem forças pra ficar em pé e andar. “Se ele está deitado, ele consegue levantar a perninha, mas pra ele ficar de pé, a perninha dobra e ele não consegue", explica Eliete.
Após o tratamento, a mãe espera que ele possa dar os primeiros passos, mas não é certeza que será possível. A medicação ajuda a produzir a proteína que dá força muscular.
A fisioterapeuta Juliana Ferreira Laje, de 27 anos, acompanha o caso de Theo desde o primeiro mês de vida e explica que a doença é progressiva e degenerativa, e afeta a estrutura muscular dos pacientes, fazendo com que percam a força dos movimentos. Considerada rara, é passada geneticamente de pai para filho.
Caso não haja intervenção e cuidados desde o início, a doença pode evoluir para a necessidade até de traqueostomia, procedimento onde o paciente precisa ser submetido a uma cirurgia para que seja colocado uma cânula na traqueia, para facilitar a chegada de ar até os pulmões.
A medicação foi adquirida pela família por vias judiciais, mas a mãe ainda precisam arcar com as despesas das passagens, hospedagem, alimentação, transporte e a equipe médica. Só custo da aplicação do remédio vai sair em torno de R$ 8.500.
Theo ainda precisará de acompanhamento com fonoaudióloga e fisioterapeuta durante o tratamento. “Ele tem que ficar o período de duas semanas lá em Curitiba, para fazer o acompanhamento para ver se ele está respondendo bem a essa medicação”, explica Juliana. “Estamos contando com toda ajuda para que a gente consiga arrecadar esse dinheiro”, finaliza.
Quem quiser e puder contribuir, a família está arrecadando doações em dinheiro para o tratamento e todas as despesas da viagem através do Pix: 607.617.761.68. Para doar diretamente, basta entrar em contato com a Eliete pelo número: 67 99245-1075.
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