Moradores relatam "fedor de carniça" em região próxima a frigorífico
Bairros como Jardim Santa Emília, Jardim São Conrado, Jardim Antártica, Leblon, Tarumã foram afetados
Moradores dos bairros de Campo Grande, como Jardim Santa Emília, Jardim São Conrado, Jardim Antártica, Leblon, Tarumã, Coophavila sofreram com um forte mau cheiro neste domingo (22). Eles relatam que a situação desagradável é por conta de um frigorífico localizado na Rodovia BR-060 na saída para Sidrolândia, em Campo Grande. O odor começou neste domingo por volta das 16h.
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Moradores de diversos bairros em Campo Grande enfrentaram um forte mau cheiro proveniente de um frigorífico localizado na Rodovia BR-060, que começou a incomodar no domingo (22) à tarde. Os residentes, como Patrícia Valéria e Leonardo Pereira, expressaram sua frustração, afirmando que essa não é a primeira vez que o odor, descrito como de carniça, afeta a qualidade de vida na região, sem que as autoridades tenham tomado medidas efetivas para resolver o problema. A situação gerou um sentimento de descaso por parte da população, que busca soluções para o incômodo persistente.
A dona de casa Patrícia Valéria, de 32 anos, explica que não é a primeira vez que isso acontece. "Já não é a primeira nem a segunda vez, e parece que não será a última. A população está cansada de ser prejudicada com esse mau cheiro, que atinge todos nós, sem nenhuma solução efetiva por parte das autoridades".
Outro morador da região, Leonardo Pereira, destaca que o ambiente não é digno. "Parece que estamos morando dentro de um esgoto, sem nenhuma solução à vista. É uma tremenda falta de respeito com a população".
Patrícia explicou que o fedor é de carniça e é um grande descaso em plano domingo. Ela tem criança pequena e um bebê de quatro meses. "Eu moro mais ou menos 6 km do local, se está ruim aqui, imagina para quem mora nas proximidades. A população sofre".
A reportagem do Campo Grande News entrou em contato com a assessoria de imprensa do frigorífico. Até o momento, não foi encaminhada nota de retorno sobre a situação. A Prefeitura de Campo Grande também foi consultada e nenhuma nota também foi enviada.
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