Quais melhorias no trânsito você considera mais urgentes na Capital?
Escolha entre "modernização de semáforos", "sinalização nos bairros", "mais ciclovias" ou "mais sinalização"
Quais melhorias no trânsito você considera mais urgentes na Capital? É o que o Campo Grande News quer saber na enquete desta quinta-feira (6). Escolha entre "modernização de semáforos", "sinalização nos bairros", "mais ciclovias" ou "mais sinalização".
RESUMO
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Enquete do Campo Grande News pergunta quais melhorias no trânsito são mais urgentes na Capital, com opções como modernização de semáforos, sinalização nos bairros, mais ciclovias e mais sinalização. Em 2024, MS registrou 288 mortes no trânsito, um aumento de 11,6% em relação a 2023, sendo Campo Grande a cidade com mais óbitos. Moradores protestaram por segurança após morte no Jardim Noroeste, e semáforos inoperantes após chuvas são um problema constante. Agetran informou que semáforos desligados foi por falta de energia e acionou a Energisa.
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O trânsito de Mato Grosso do Sul é cada vez mais uma preocupação. Em 2024, 288 pessoas morreram em acidentes de trânsito no Estado. Comparando com 2023, houve um aumento de 11,6% na estatística. Os dados foram divulgados pela Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública).
Entre as cidades de Mato Grosso do Sul, Campo Grande foi a que teve mais mortes no trânsito ano passado. Foram 57 famílias que perderam entes queridos para o trânsito da Capital. No ano anterior, 2023, houve ainda mais mortes: 65.
Em 2025, a realidade do trânsito de Campo Grande não é diferente. Em 28 de janeiro, moradores do Jardim Noroeste protestaram pedindo mais segurança, sinalização e semáforos no cruzamento onde um motociclista havia morrido no dia anterior. A BR-163 ficou fechada por uma hora e meia. Clique aqui para saber mais.
Outro problema antigo é o dos semáforos da Capital que desligam a cada chuva na Capital. Logo no segundo dia de 2025, o Campo Grande News flagrou semáforos inoperantes em, pelo menos, 13 cruzamentos movimentados da cidade. Motoristas precisaram se arriscar para trafegar pelas ruas.
Em resposta à reportagem na época, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) informou que os semáforos mencionados apresentaram problemas por falta de energia elétrica e que acionou a Energisa. Em nenhum dos pontos tinha equipe da Agetran para orientar os motoristas e controlar o trânsito.
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