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Deputado lembra dos tempos do “Panelão” de Pedrossian

Gabriela Couto e Nyelder Rodrigues | 28/10/2021 06:00
Rinaldo citou programa social do primeiro mandato do ex-governador. (Foto: Luciana Nassar/Alems)
Rinaldo citou programa social do primeiro mandato do ex-governador. (Foto: Luciana Nassar/Alems)

Tempos difíceis – Um debate sobre alimentação popular na Assembleia Legislativa relembrou momentos dramáticos da família do deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB). Ele contou aos colegas que todos se alimentavam graças a um programa social.

Restaurante – Amarildo Cruz (PT) pediu aos demais parlamentares que assinassem com ele uma indicação ao Governo do Estado para a recriação dos restaurantes populares. Os estabelecimentos forneciam alimentação a preço baixo para famílias de baixa renda do Estado durante a gestão de Zeca do PT.

Panelão – O assunto fez Rinaldo relembrar que a família sobreviveu muito tempo do programa “Panelão”, criado no primeiro mandato de Pedro Pedrossian. Eles recebiam cesta básica do governo por não terem condições de se sustentar após se mudar para Campo Grande.

Confessionário – O deputado Jamilson Name (sem partido) estava votando na sessão de quarta-feira (27) do gabinete do deputado Londres Machado (PSD). O presidente da Mesa Diretora, Paulo Corrêa (PSDB), questionou se não seria uma provável revelação de que Name poderia estar se filiado ao partido de Londres, mas acabou revelando que o local é uma espécie de confessionário, onde todos os parlamentares recorrem para pedir conselhos ao deputado mais experiente da Casa de Leis.

Habemus relator – Foram distribuídas na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia a relatoria da Lei Orçamentária de 2022 e o Plano Plurianual. Eduardo Rocha (MDB) e Evander Vendramini (PP) vão relatar as respectivas matérias.

Balcão – Candidata à presidência da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil seccional MS), Giselle Marques promete transformar seu comitê de campanha em uma verdadeira central de atendimento aos advogados que estão inadimplentes com a taxa anual cobrada pela Ordem do Advogado.

Entendimento – O motivo para tal foi a posição da juíza federal Janete Lima Miguel, em trecho de decisão judicial que negou provimento a pedido de derrubada do veto ao voto dos inadimplentes nas eleições que acontecem em novembro. Ela considerou Giselle parte ilegítima para tal pedido, mas considerou a restrição ilegal.

Coletivo – “Estaremos recolhendo as procurações para entrar com mandados de segurança individuais, para garantir esse direito”, frisa Giselle em nota. Para ela, o entendimento exposto pela juíza abre brecha para que os advogados em atraso com a OAB peçam para poder votar, sob força judicial.

No aguardo – Atual presidente da OAB-MS e apoiador da chapa encabeçada por Bitto Pereira, o advogado Mansour Elias Karmouche destaca que, por ora, a Ordem local não irá se manifestar judicialmente sobre a situação, já que a liminar foi negada. "Vamos esperar, caso haja algum pedido e ele for provido, aí agimos", explica.

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