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Desembargador levanta bandeira do home office eterno

Por Anahi Zurutuza, Fernanda Palheta e Jheferson Gamarra | 30/10/2024 06:00
Desembargador Amaury Kuklinsk durante sessão no Tribunal de Justiça. (Foto: TJMS/Divulgsção)
Desembargador Amaury Kuklinsk durante sessão no Tribunal de Justiça. (Foto: TJMS/Divulgsção)

Defensor do home office – Desembargador em Mato Grosso do Sul, Amaury Kuklinski se mostrou defensor do home office, contrariando a “todos” no Judiciário sul-mato-grossense, que se orgulha de ter, desde abril deste ano, 100% dos magistrados trabalhando presencialmente. Ao comentar reportagem da Folha da S. Paulo que fala do fim da flexibilidade, quatro anos depois da pandemia, Kuklinski afirmou discordar de estudos sugerindo que trabalhadores remotos são menos produtivos.

Resistência – O desembargador levou até um dado empírico para o debate. “Na minha experiência, estão equivocados. Sou do setor público que mais resiste ao home officer, o Judiciário. Verifiquei no meu gabinete que todos em home office, inclusive eu, rendem muito mais (cerca de 30%), porque em casa você não perde tempo com deslocamentos, não sai para almoçar, não enfrenta o trânsito e trabalha no momento mais adequado e em diversas sessões diárias”.

Recorde intacto - O hoje senador Nelsinho Trad (PSD) continua recordista em números nas eleições municipais em Campo Grande. Em 2008, foi reeleito com 288.821 votos, o maior valor já registrado por um candidato a prefeito aqui na capital. Neste ano, a prefeita Adriane Lopes conquistou 222.699 eleitores.

Virou projeto - Um tema que permeou a reta final das eleições municipais de Campo Grande virou projeto de lei na Assembleia Legislativa. A deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) apresentou proposta que cria a Política Estadual de Proteção e Atenção às Mães Atípicas e a Semana Estadual das Mães Atípicas, que será celebrada na primeira semana do mês de setembro. O objetivo, segundo a parlamentar, é "reconhecer o papel fundamental dessas mães, que dedicam suas vidas ao cuidado de seus filhos (com algum tipo de deficiência), enfrentando inúmeras dificuldades".

Esperando - Após aceitar a proposta do Governo do Estado de incorporação do auxílio alimentação, o Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) foi até a Assembleia cobrar o envio do projeto de lei. A expectativa do presidente do sindicado é pressionar o governo para que o texto seja apresentado e aprovado ainda este ano e os policiais civis possam receber o benefício na folha de dezembro.

Entra na fila - O titular da SAD (Secretaria Estadual de Administração), Frederico Felini lembrou que não é bem assim. Ele afirmou que o governo tem projeto de mais de 10 carreiras para enviar para a Casa de Leis. "Vamos mandar por ordem das carreiras que ficarem prontos os projetos de lei", disse.

Perdemos - Ao fazer um balanço das eleições municipais em todo o Brasil, o deputado estadual Zeca do PT chegou a três conclusões: o centrão foi o grande vitorioso, quem escondeu o PT no segundo turno não venceu as eleições e os partidos de direita se aproveitaram dos programas sociais para eleger seus candidatos.  "Os pobres que recebem programas, como o Bolsa Família, foram usados para eleger vereadores e prefeitos da direita", disse exaltado.

Apartidária - Em sua fala, o deputado anunciou que irá a Brasília na segunda-feira e levará a pauta para o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. "Dizer a ele que nós do PT exigimos que os programas sociais nas cidades não estejam mais na mão da extrema-direita", completou. A solução, para ele, é deixar a gestão dos programas sociais na mão de um conselho.

Esqueceu a medalha - Depois de percorrer os cinco quilômetros da Corrida dos Poderes, o deputado estadual Paulo Duarte (PSB) esqueceu do mais importante: a medalha. O parlamentar, que completou a prova em 27 minutos, saiu com um título mais importante: "o campeão da Assembleia Legislativa". A liderança sobre os colegas é suficiente e o parlamentar não deve nem ir buscar a medalha.

Passou mal – O deputado estadual Lidio Lopes (sem partido) precisou deixar a sessão da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (29) após passar mal. Quem também abandonou tudo para socorrer o marido foi a prefeita Adriane Lopes (PP). O parlamentar passou o dia repousando em casa, segundo a assessoria de imprensa, que não divulgou mais detalhes sobre o quadro.

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