Registro de jiboia arco-íris encanta no Pantanal de Miranda
A luz do sol reflete nas escamas da jiboia, criando efeito de iridescência por estruturas cristalinas
Flagrante da natureza tem encantado internautas: uma jiboia arco-íris deslizando sob a luz do sol no Pantanal de Miranda. O vídeo, gravado por Luíza Relvas no Refúgio Ecológico Caiman, mostra o momento em que a serpente revela tons vibrantes de vermelho, laranja, amarelo e verde, um espetáculo proporcionado pela iridescência de suas escamas.
RESUMO
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Bióloga registra jiboia arco-íris com cores vibrantes no Pantanal de Miranda (MS). O vídeo, feito no Refúgio Ecológico Caiman, mostra a serpente Epicrates cenchria, conhecida como salamanta, exibindo tons de vermelho, laranja, amarelo e verde devido à iridescência de suas escamas. A beleza do animal encantou internautas. A jiboia arco-íris é uma espécie não peçonhenta, dócil e pode ultrapassar dois metros de comprimento. Alimenta-se de pequenos mamíferos, anfíbios, roedores e aves. Embora não esteja em risco de extinção, é alvo de captura ilegal devido à sua beleza exótica. A troca de pele, que ocorre a cada 4 ou 6 semanas, garante a manutenção de suas cores vibrantes.
Também conhecida como Epicrates cenchria ou salamanta, essa jiboia não peçonhenta chama atenção por sua beleza e comportamento dócil. A coloração iridescente ocorre graças à estrutura microscópica das escamas, que refratam a luz em diferentes ângulos, criando o efeito semelhante a um arco-íris.
A jiboia arco-íris pode viver cerca de 15 anos, atingir mais de dois metros de comprimento e pesar até 5 kg. Alimenta-se de pequenos mamíferos, roedores, anfíbios e algumas aves. Embora não esteja ameaçada de extinção, é frequentemente capturada para cativeiro devido à sua aparência exótica e temperamento calmo.
Essas serpentes também passam por mudas regulares de pele, geralmente a cada 4 a 6 semanas, um processo natural de renovação que contribui para a manutenção de sua aparência brilhante e saudável.
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