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Saúde e Bem-Estar

Da cirurgia ao consultório integrativo: como a hipertensão transformou um médico

Médico anestesiologista transforma carreira para tratar obesidade com abordagem neurocomportamental

Conteúdo de Marca - Dr. Paulo André Costa Novaes | 14/08/2025 08:15
Da cirurgia ao consultório integrativo: como a hipertensão transformou um médico
Foi como paciente que conheceu uma abordagem que olhava não apenas para o sintoma, mas para todo o organismo, o estilo de vida e as emoções. (Foto: Paulo Francis)

Aos 44 anos, o anestesiologista Paulo André Costa Novaes (CRM/MS 2496), integrante de uma das maiores empresas de anestesia do Brasil, se sentia saudável. Jogava bola, tinha energia para longos plantões e já carregava no currículo o respeito da classe médica. Mas a morte de um amigo próximo, um colega de mesma faixa etária, vítima de câncer no intestino, acendeu nele um alerta.

RESUMO

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O anestesiologista Paulo André Costa Novaes, aos 44 anos, enfrentou um alerta de saúde que o levou a buscar a medicina integrativa. Após sua transformação pessoal, ele se especializou em medicina neurocomportamental, abordando a obesidade como resultado de um cérebro inflamado, enfatizando a importância do tratamento holístico que envolve mente, corpo e apoio multiprofissional. Com consultas de até duas horas, Paulo André foca na desinflamação do cérebro e na reorganização de hábitos, visando não apenas a perda de peso, mas a qualidade de vida. Ele compartilha histórias de sucesso de pacientes que, com seu método, recuperaram a saúde e a alegria de viver, reforçando que viver bem é tão importante quanto viver muito.

Resolveu fazer um check-up completo. Entre exames e consultas, um resultado o desconcertou: picos de hipertensão detectados no monitoramento de 24 horas.

“Toma esse remedinho aqui para pressão”, disse o cardiologista. A recomendação veio acompanhada de uma frase que ele não esqueceu: “Você está ficando velho.”

Velho? Aos 44? Aquilo não lhe pareceu destino. Poucos dias depois, por acaso, encontrou uma médica que praticava um modelo diferente: a medicina integrativa.

Foi como paciente que conheceu uma abordagem que olhava não apenas para o sintoma, mas para todo o organismo, o estilo de vida e as emoções.

Quatorze anos depois, aos 58, Paulo André não toma nenhum remédio para pressão. Suplementa vitaminas e hormônios, mantém exercícios regulares, dorme bem e diz que sua pressão é de adolescente.

Da cirurgia ao consultório integrativo: como a hipertensão transformou um médico
Ao vivenciar sua própria transformação, decidiu estudar a área que o havia impactado e ajudar outras pessoas. (Foto: Paulo Francis)

Formado há 35 anos, sem médicos na família, ele construiu uma carreira sólida na anestesiologia. Sempre valorizou o rigor técnico, mas sentia falta de algo que a sala de cirurgia não permitia: o contato continuado com o paciente.

“Na anestesia, muitas vezes meu único diálogo era: ‘Eu sou o doutor, você vai dormir’. Quando acordava, o paciente já não me via mais.”

Ao vivenciar sua própria transformação, decidiu estudar a área que o havia impactado. Fez pós-graduações e, há cinco anos, pratica a chamada medicina integrativa neurocomportamental, com consultas de até duas horas, em que mente, corpo e espírito são abordados juntos.

O cérebro inflamado que engorda

Segundo o médico, a chave está em entender que, em muitos casos, a obesidade não é apenas resultado de má alimentação ou sedentarismo, mas de um cérebro inflamado, mais precisamente, do hipotálamo.

“Enquanto essa região está inflamada, nem tudo o que você come vira energia. É armazenado como gordura. E o maior inflamador é o estresse.”

Para ele, não basta prescrever medicamentos como as populares “canetinhas” de emagrecimento. É preciso desinflamar o cérebro, tratar a autoestima, reorganizar hábitos e cercar o paciente de apoio.

No seu consultório, o acolhimento é multiprofissional: nutricionista, educador físico, equipe de enfermagem e orientação sobre sono e autoestima. “O paciente precisa ser amparado até saber andar com as próprias pernas.”

Da cirurgia ao consultório integrativo: como a hipertensão transformou um médico
Para o Dr. Paulo André, é preciso desinflamar o cérebro, tratar a autoestima, reorganizar hábitos e cercar o paciente de apoio. (Foto: Paulo Francis)

Casos que viram histórias

Ele se emociona ao contar de um paciente de 56 anos que chegou com 130 quilos e prestes a colocar uma segunda prótese no joelho. Dez meses depois, estava com 97 quilos, sem dor e longe de novas cirurgias. A esposa, que o acompanhou no processo, perdeu quase 20 quilos. “Isso não tem preço. É a alegria de viver voltando para a pessoa.”

Longevidade com qualidade

Paulo André gosta de citar um provérbio africano: “Espero que, quando a morte te encontrar, ela te encontre vivo.”

Para ele, viver muito não significa viver bem. “Hoje, a medicina faz as pessoas viverem mais, mas muitas passam metade da vida doentes, tomando remédio. Eu quero que o paciente tenha energia, disposição e plenitude até o fim.”

O recado que repete a todos é direto: dormir bem e fazer atividade física não são opcionais.

Se eu tivesse que escolher entre dormir e comer, escolheria dormir. Dá para ficar 24 horas sem comer, mas não dá para ficar 24 horas sem dormir.”

O que o move

Aos 58, com três filhos, dois netos e a vida financeira estabilizada pela anestesiologia, ele diz que não está mais atrás de reconhecimento ou lucro. “Aqui no consultório estou fazendo o que me completa.”

A missão agora é clara: ajudar pessoas a desinflamar o corpo e a mente, para que reencontrem o próprio vigor.

Talvez por isso, quando fala de seus pacientes, Paulo André não use termos como “caso” ou “tratamento”. Prefere “história”. Porque cada uma delas, como a sua, carrega um ponto de virada.

Quer transformar sua vida também longe da obesidade, saber mais sobre reposição hormonal e como medicina integrativa neurocompotamental ajuda no processo? Agende uma consulta com Dr. Paulo no (67) 99958-2024 (chame aqui)

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