Mounjaro brasileiro: diferença do europeu não fiscalizado. Saiba mais!
Na clínica A Casa, excelência e cuidado personalizado reforçam o compromisso no combate à obesidade

O avanço da medicina da obesidade ganhou um novo capítulo com a chegada do Mounjaro ao Brasil, e a clínica A Casa, em Campo Grande, se tornou referência nesse modelo de tratamento. Liderada pela médica Mariana Por-Deus Vilela, especializada em emagrecimento, reposição hormonal e longevidade, utiliza em sua clínica esta medicação já aprovada pela Anvisa, que permite um protocolo mais seguro, eficaz e com acompanhamento próximo de uma equipe de multiprofissionais, como nutricionistas, médicos e educadores físicos.
“Mounjaro é um hormônio intestinal produzido pelo nosso próprio organismo, mas que foi isolado em laboratório de forma concentrada. Quando aplicado semanalmente, pode promover uma perda de até 20% do peso corporal do paciente. Isso muda completamente o cenário que tínhamos até então com o Ozempic, que entrega no máximo 10%”, explica Mariana.
Segundo a médica, o Mounjaro se destaca por ser um análogo duplo, imitando dois hormônios: o GLP-1 e o GIP, enquanto o Ozempic age apenas sobre o GLP-1. “Por isso, o Mounjaro tem o dobro da potência e resultados superiores. É uma excelente ferramenta, mas precisa ser usada com estratégia. A melhor aeronave ainda precisa de um bom piloto”, compara.
Mounjaro brasileiro x importado - A principal desvantagem da versão nacional, segundo a medicina especializada, está na segurança e controle da dosagem.
“O Mounjaro aprovado pela Anvisa vem em embalagens com quatro canetas descartáveis, cada uma com dose única. Isso garante que o paciente utilize uma quantidade fixa, sem margem para personalização do tratamento. Já a versão internacional, trazida da Europa, é do tipo multidose (KwikPen), com regulagem por 'cliques' o que permite uma maior flexibilidade no tratamento com resultados mais refinados”, reforça a médica, Dra. Mariana Vilela.
Ela ressalta que o medicamento trazido do Paraguai não passa por fiscalização sanitária.
“Não temos controle sobre a procedência, estabilidade, transporte, armazenamento. O paciente que compra por conta própria está assumindo um risco. Além disso, se ele tiver efeitos colaterais por uma dose mal ajustada, perde todo o investimento. Aqui na clínica, usamos o princípio ativo isolado, exclusivo para uso médico, o que permite titular a dose com precisão para cada paciente".

Emagrecer com estratégia e acompanhamento - Para Mariana, o sucesso do tratamento vai muito além do uso da medicação. “O paciente que busca emagrecer quer mais do que perder peso: quer não voltar a engordar. E isso só é possível com acompanhamento médico. Está cheio de gente tomando canetinha por conta própria e voltando a engordar. Eu falo todos os dias nas redes: não é só emagrecer, é ser magro para sempre”.
Na A Casa, o paciente passa por uma bateria de exames laboratoriais, avaliação metabólica e bioimpedância semanal. “Com a bioimpedância, conseguimos medir a evolução em gordura, massa magra, gordura visceral e água corporal semana a semana. Isso traz clareza e assertividade no resultado”, explica.
Atualmente, a clínica atende entre 80 e 100 pacientes por mês em uso de Tirzepatida (Mounjaro) ou Semaglutida (Ozempic), com mais de 2 mil casos acompanhados desde sua abertura.
“A nossa casuística de pacientes de emagrecimento é maior que qualquer outra em Mato Grosso do Sul. Isso fez de nós uma referência e é por isso que estamos levando nosso método para todo o Brasil! ”, afirma a médica.
Medicina de precisão e método Santé - A filosofia de trabalho na clínica é baseada na medicina preventiva, funcional e personalizada. “Tudo aqui é artesanal, feito para cada pessoa. Desde a dosagem hormonal, os nutrientes, as terapias injetáveis personalizadas e até a frequência de acompanhamento. Não existe receita de bolo".
A médica também é criadora do método Santé, voltado para a colocação de implantes hormonais subcutâneos, via considerada padrão-ouro. “Implante não é vilão. O problema é o mau uso. A Ferrari não é culpada se bater no poste, é o condutor. Nosso método garante máxima eficiência com o mínimo de efeitos colaterais”.
A Casa conta ainda com nutricionistas, treinadores físicos e equipe médica ampliada. “Hoje eu atendo cerca de 200 pacientes por mês. Por isso formamos uma equipe altamente capacitada para manter o padrão de qualidade. E conseguimos fazer isso com valores acessíveis, para que mais pessoas tenham acesso à medicina que previne, e não só à que cura".

Origem, propósito e acolhimento - A trajetória da médica e da clínica é marcada por propósito. “Minha mãe era nutricionista, e sempre vivemos uma cultura de alimentação saudável em casa. Eu queria trabalhar com obesidade desde a faculdade. Mas quando perdi minha mãe para a Covid, percebi que a medicina curativa sozinha não bastava. Faltava prevenção. Foi aí que nasceu A Casa”.
O nome e a estética do espaço foram pensados para acolher. “Não temos aquela estrutura fria de consultório. Aqui, o paciente se sente à vontade, ouvido. Muitas das mulheres que nos procuram estão no climatério, uma fase sensível, e precisam de escuta. A Casa é isso: um espaço para cuidar, acolher e transformar".
Nova promessa do emagrecimento - Mariana também revela que uma nova medicação promissora já está no radar da clínica: a Retatrutide. “Ainda não foi liberada pela Anvisa, mas já está aprovada fora do país. Ela entrega ainda mais perda de peso, em menos tempo e com menor perda de massa magra. Em breve, deve chegar ao Brasil”.
Serviço
Para saber mais sobre os tratamentos personalizados de emagrecimento, reposição hormonal e medicina preventiva oferecidos pela A Casa, acompanhe o perfil no Instagram @acasacg e da Dra. Mariana, acesse o site www.acasaclinicamedica.com.br ou agende uma consulta pelo telefone (67) 99840-0123. (Clique aqui)
A clínica está localizada na Rua Manoel Inácio de Souza, 37 – Jardim dos Estados, em Campo Grande.
