Boletim da dengue não registra novas mortes e confirma 16,1 mil casos em MS
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o estado permanece com 32 óbitos confirmados
Mato Grosso do Sul registrou 16.176 casos confirmados da dengue e 19.575 casos prováveis, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (20). De acordo com a SES (Secretaria Estadual de Saúde), o estado permanece com 32 óbitos confirmados e 17 em investigação.
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Mato Grosso do Sul registrou 16.176 casos confirmados de dengue e 19.575 casos prováveis, com 32 óbitos confirmados e 17 em investigação, conforme boletim epidemiológico. As mortes mais recentes foram de duas mulheres sem comorbidades. Os municípios com mais casos incluem Ponta Porã e Chapadão do Sul. Além disso, foram aplicadas mais de 117 mil doses da vacina contra a dengue, que requer duas doses para crianças e adolescentes. O estado também confirmou 923 casos de Chikungunya e alertou sobre a importância de evitar a automedicação e procurar unidades de saúde.
Conforme o relatório, as mortes mais recentes foram de duas mulheres, de 38 e 48 anos, que não apresentavam comorbidades, entre os dias 2 e 5 de dezembro, em Japorã e Três Lagoas. Clique aqui e acesse.
Desde janeiro até a terceira semana de dezembro, os municípios que mais registraram casos da doença, foram Ponta Porã (1,9 mil), Chapadão do Sul (1,6 mil), Costa Rica (1,1 mil) e Coronel Sapucaia (1 mil). Já os casos prováveis - ainda sem confirmação laboratorial - possuem maior incidência em Coronel Sapucaia, Juti, Chapadão do Sul, Costa Rica e Itaquiraí.
Por fim, o boletim epidemiológico ressalta que mais de 117 mil doses foram aplicadas para a idade permitida na bula. Além disso, a SES afirma que já recebeu 189.910 vacinas pelo Ministério da Saúde.
A vacina da dengue é composta por duas doses, com intervalo de três meses entre cada aplicação, para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias.
Chikungunya - A Secretaria de Saúde indica que o estado confirmou, até o momento, 923 casos e 2.823 casos prováveis da Chikungunya. Também, a secretaria alerta para que as pessoas evitem a automedicação e procurem uma unidade de saúde.
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