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Cidades

Campo Grande e Três Lagoas unificam Central de Regulação da Urgência

Unificação busca agilizar atendimentos, otimizar recursos e integrar gestão hospitalar no Estado

Por Geniffer Valeriano | 26/05/2025 15:35
Campo Grande e Três Lagoas unificam Central de Regulação da Urgência
Leito de hospital conveniado ao Estado (Foto: Reprodução)

Coordenada pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), a Central Única de Regulação da Urgência e Emergência das macrorregiões de Campo Grande e Três Lagoas foi unificada. A pactuação ocorreu na CIB (Comissão Intergestores Bipartite), em reunião com representantes das secretarias de Saúde de todos os municípios de Mato Grosso do Sul.

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A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul unificou a Central de Regulação da Urgência e Emergência das macrorregiões de Campo Grande e Três Lagoas. A medida, pactuada na Comissão Intergestores Bipartite, visa promover maior agilidade e eficiência nos atendimentos do SUS.A implementação será realizada em quatro etapas, incluindo diagnóstico situacional, integração das estruturas físicas, treinamento das equipes e monitoramento contínuo. A nova Central será responsável pela gestão do acesso aos leitos hospitalares de urgência e emergência nas unidades públicas, com atualização em tempo real do Mapa de Leitos.

Segundo informado, o objetivo da unificação é promover agilidade, racionalização de recursos e maior eficiência nos atendimentos. Assim, a nova Central será responsável pela gestão do acesso aos leitos hospitalares do SUS contratados ou conveniados pelo Estado, destinados à urgência e emergência nas unidades públicas.

Conforme detalhado, com a exigência de atualização em tempo real do Mapa de Leitos, a operacionalização será organizada pelo Core (Complexo Regulador Estadual).

Ainda foi informado que a implantação da Central Única será realizada em quatro etapas, sendo a primeira um diagnóstico situacional, com revisão dos fluxos, contratos e indicadores das duas centrais atuais.

Posteriormente, será planejada a integração e unificação das estruturas físicas, bem como a reorganização das equipes, a padronização dos fluxos regulatórios e a integração dos sistemas de tecnologia da informação.

O treinamento das equipes e a implantação gradual dos novos fluxos, com acompanhamento técnico, ocorrerão na etapa de execução. A última etapa prevista é o monitoramento contínuo, com análise de indicadores e reuniões periódicas para avaliação dos resultados.

“Vamos sair de um modelo fragmentado para uma regulação unificada, eficiente e com foco no paciente. Isso significa uma resposta mais rápida para quem precisa de um leito, melhor uso dos recursos e uma gestão mais moderna e integrada”, destaca o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões Corrêa.

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