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Capital

Filho de caseiro era conhecido por invadir casas quando adolescente

Rafael Ribeiro | 19/07/2017 13:21
Rogério Nunes Mangelo, o 'Pequeno', conhecido pelos furtos no interior do Estado (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Rogério Nunes Mangelo, o 'Pequeno', conhecido pelos furtos no interior do Estado (Foto: Divulgação/Polícia Militar)

A polícia já conhecia com o apelido de ‘Pequeno’ um dos autores do latrocínio (morte em assalto) do ex-vereador Cristovão Silveira, 65 anos, e de sua mulher, Fátima de Jesus Diniz Silveira, 56, na última terça-feira (18), na chácara do casal no bairro Águão, zona rural de Campo Grande, localizado na MS-080, saída para Rochedo.

Rogério Nunes Mangelo, 19 anos, tinha no currículo duas apreensões por furto quando adolescente, em novembro de 2010, em Anastácio (a 135 km de Campo Grande).

Segundo a Polícia Civil, Rogério, ou ‘Pequeno’, era investigado na época justamente por invadir residências e procurar objetos de valor para levar em Anastácio.

A cidade é a mesma onde ele morava e foi capturado, escondido na casa do irmão, Alberto Nunes Mangelo, 20, acusado de receptação por guardar a TV de 42 polegadas que os acusados levaram da casa das vítimas.


Em depoimento aos policiais militares do Batalhão de Choque, Alberto ressaltem vídeo que o irmão, Rogério, deixou a TV em sua casa dizendo que iria buscar depois.


O outro acusado preso pelo latrocínio, o caseiro Rivelino Mangelo, 45, tem apenas uma passagem anterior pela polícia, também em Anastácio, em agosto de 2014, por ameaça à mulher e violência doméstica.

Foragido – As polícias Militar e Civil procuram por mais dois envolvidos no crime. Um deles, Diogo André dos Santos Almeida, 19, é acusado também do latrocínio e esteve no sítio.

Ele foi flagrado com a caminhonete Mitsubishi L200 em Corumbá (a 419 km da Capital) junto de um comparsa cuja identidade não foi revelada. Ambos trocaram tiros com a polícia e fugiram a pé do local.

A Polícia Civil diz que fornecerá mais detalhes sobre o crime durante à tarde, na sede do Garras (Delegacia Especializada em Investigações sobre Roubos, Assaltos e Sequestros), responsável pelo caso.

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