Homem é preso 26 anos depois de matar policial federal a tiros
Vinte e seis anos depois, Wild Pacheco, 46 anos, foi preso pelos policiais da DENAR (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), acusado de matar a tiros o policial federal Fernando Luís Fernandes, no dia 13 dezembro de 1989. O filho do acusado, Bruno Schon Pacheco, 24, também foi preso por tráfico de drogas.
No dia 21 deste mês, uma equipe da Denar foi até a casa do acusado, no Bairro Vila Planalto, para cumprir o mandado de prisão expedido pela Justiça Federal, mas ao chegar foi atendido por Bruno, que ao perceber que eram policiais, correu e tentou fugir, escondendo um pacote de drogas.
A polícia encontrou maconha, petrechos para cortes e embalagens para a droga. Bruno foi preso em flagrante por tráfico, possuindo uma ficha criminal com passagens por roubo e tentativa de homicídio. Ele confessou que vendia drogas e tentou fugir, pela segunda vez, mesmo algemado.
Wild foi encontrado na casa e preso pelo homicídio do PF. Ele foi condenado em 2008, junto com o irmão, Roher Pacheco, e o pai, Pedro Alves Pacheco. Fúlvio Benites também foi acusado de participar do crime, mas morreu antes do julgamento.
Fernando foi morto enquanto realizava um monitoramento de pessoas suspeitas de contrabando, quando os dois irmãos e o pai chegaram, por volta das 23h30, e realizaram vários disparos contra o carro, atingindo o policial no peito.