ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  23    CAMPO GRANDE 27º

Direto das Ruas

Paciente que aguardou atendimento por 5 dias passa por biópsia

HU informou que equipe médica suspeita de outras doenças, além do aborto espontâneo

Por Kamila Alcântara | 23/04/2025 13:57
Paciente que aguardou atendimento por 5 dias passa por biópsia
Imagens mostram que gestantes ocupam os corredores do hospital (Foto: Direto das Ruas)

Após denúncias sobre a demora no atendimento a uma paciente que sofreu aborto espontâneo, o Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) informou que a equipe médica suspeita de outras doenças, além do aborto, e por isso foi necessária a realização de biópsia. O caso foi encaminhado ao Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas.

RESUMO

Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!

Após denúncias de demora no atendimento a uma paciente que sofreu aborto espontâneo, o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian informou que a equipe médica suspeita de outras doenças, além do aborto, necessitando de biópsia. A paciente, que aguardou por cinco dias, passou por novo procedimento e deve ter alta em breve. O caso foi denunciado por uma acompanhante, que relatou atendimento precário e espera prolongada para a realização de curetagem. O hospital agendará retorno para análise dos resultados da biópsia.

Em nota divulgada nesta quarta-feira (23), a unidade explicou que “após avaliação inicial da equipe médica, por meio de ultrassonografia e exames de sangue, houve suspeita de outras patologias”.

A paciente passou por um novo procedimento durante a manhã e tem previsão de alta para quinta-feira (24). Um retorno ambulatorial será agendado para análise do resultado da biópsia.

O caso – A acompanhante de uma paciente de 33 anos denunciou demora na realização da curetagem e atendimento precário na ala da maternidade do Humap. Segundo a denunciante, auxiliar de padaria de 45 anos, a mulher deu entrada no hospital no dia 18 de abril, após perder o bebê no quarto mês de gestação.

O diagnóstico indicou a presença de restos do saco gestacional, o que exigia a realização do procedimento. “Ela foi colocada no corredor, com a retirada do saco gestacional marcada só para depois do feriado”, relatou.

Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.

Nos siga no Google Notícias