Paciente que aguardou atendimento por 5 dias passa por biópsia
HU informou que equipe médica suspeita de outras doenças, além do aborto espontâneo
Após denúncias sobre a demora no atendimento a uma paciente que sofreu aborto espontâneo, o Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) informou que a equipe médica suspeita de outras doenças, além do aborto, e por isso foi necessária a realização de biópsia. O caso foi encaminhado ao Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas.
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Em nota divulgada nesta quarta-feira (23), a unidade explicou que “após avaliação inicial da equipe médica, por meio de ultrassonografia e exames de sangue, houve suspeita de outras patologias”.
A paciente passou por um novo procedimento durante a manhã e tem previsão de alta para quinta-feira (24). Um retorno ambulatorial será agendado para análise do resultado da biópsia.
O caso – A acompanhante de uma paciente de 33 anos denunciou demora na realização da curetagem e atendimento precário na ala da maternidade do Humap. Segundo a denunciante, auxiliar de padaria de 45 anos, a mulher deu entrada no hospital no dia 18 de abril, após perder o bebê no quarto mês de gestação.
O diagnóstico indicou a presença de restos do saco gestacional, o que exigia a realização do procedimento. “Ela foi colocada no corredor, com a retirada do saco gestacional marcada só para depois do feriado”, relatou.
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