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Luiza quer punição de quem vazou depoimento ao MPE

Edivaldo Bitencourt | 24/10/2015 07:00

Lixo, que isso? – O prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP), não está disposto a um acordo com a Solurb. Ao ser questionado sobre a comissão criada na Justiça para acompanhar as negociações, ele destacou que a prefeitura já pagou R$ 250 milhões à concessionária e está sem dinheiro para pagar por outros serviços.

Contra ataque – Os vereadores investigados pela suposta compra de votos para cassar Bernal apostam na ampliação da investigação pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Eles querem provar que o progressista também negociou para não ser cassado.

Depoimento – Após a recomendação para que o grupo aliado de Bernal entregue os celulares, o Gaeco aposta no depoimento de Jamal Salem (PR). O ex-secretário municipal de Saúde vai depor na segunda-feira, a partir das 8h30.

Celulares – A Justiça ainda não determinou a apreensão dos telefones celulares. Enquanto o Judiciário não se manifesta, Alcides Bernal e aliados avaliam qual a melhor estratégia de defesa neste momento: entregar o telefone ou aguardar a decisão do juiz.

Sem sigilo – A vereadora Luiza Ribeiro (PPS) não gostou de ficar sabendo do vazamento do depoimento prestado à força-tarefa do MPE (Ministério Público Estadual), que investiga a denúncia apurada na Operação Lama Asfáltica. Ela cobrou a apuração para apontar os responsáveis pelo vazamento.

Tiroteio – Luiza acusou aliados atuais e antigos, adversários e inimigos no depoimento feito ao MPE. No entanto, ela não se preocupou com a apresentação de provas. O teor das acusações causou a revoltada no legislativo municipal.

Justiça – Demitidos da prefeitura com o retorno de Bernal, os comissionados nomeados na gestão de Gilmar Olarte (PP) ingressaram na Justiça com ação cobrando o pagamento das rescisões. O advogado do grupo é Jail Azambuja, o mesmo que defende Olarte na Justiça.

Frustrado – O deputado estadual Carlos Marun (PMDB), um dos principais defensores do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ficou frustrado com o resultado final da CPI da Petrobras. Ele defendeu, pelo menos, a declaração de que houve corrupção na Petrobras.

Saúde – O vereador Eduardo Cury (PDT) cobrou a conclusão das obras na área de saúde. Ele lembrou a secretária adjunta de Planejamento, Maria Amparo Araújo, que as obras correm risco de serem concluídas com material obsoleto. Ela rebateu que os novos postos de saúde vão ser concluídos em 2016.

Menos – O presidente da audiência pública sobre o Orçamento, Eduardo Romero (Rede), defendeu um ponto final no bate boca. Ele destacou que Eduardo Cury deve enviar os documento para a Comissão de Finanças e se concentrar no tema da audiência.

(colaboraram Michel Faustino e Leonardo Rocha)

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