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Prefeito assume paixão por ex-namorada de vereadora

Por Kamilla Alcântara e Fernanda Palheta | 03/09/2025 06:00
Prefeito assume paixão por ex-namorada de vereadora
Karen Andrade e o prefeito Juliano Ferro durante Festa de Barretos (Foto: Reprodução)

Fila anda - Na versão sul-mato-grossense de "De Férias com o Ex", o prefeito de Ivinhema, Juliano Ferro (PSDB), diz que sofreu por 3 meses após levar um fora da esposa, mas a fila andou e ele assumiu relacionamento com Karen Andrade, ex-namorada da vereadora de Dourados Iza Marcondes (Republicanos), conhecida como "Cavala". A relação veio a público durante a Festa do Peão de Barretos (SP). "Depois da separação, fiquei dias chorando, triste, dentro da minha casa, e ninguém veio saber como eu estava", reclamou Juliano diante dos comentários "maldosos" nas redes sociais.

Entre amigos - Depois de muito falatório, Iza Marcondes também usou o Instagram para defender o prefeito e deixar claro que a amizade continua. “Somos figuras públicas, mas temos nossa vida. Deixa o homem ser feliz, assim como eu tenho o direito de viver a minha. Sou solteira e pego quem eu quiser, assim como ele. Ainda não achei mulher bravapara mandar em mim, quando eu achar, eu caso”, escreveu a vereadora.

Guarda-chuva – A prefeita Adriane Lopes (PP) transformou a Segov (Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais) em uma “supersecretaria”, que passa a concentrar não apenas a articulação política da Prefeitura com a Câmara Municipal e outras esferas de poder, mas também áreas estratégicas como a Secretaria Executiva da Mulher, a Secretaria Executiva da Juventude, além da Funesp (Fundação Municipal de Esportes) e da Fundac (Fundação Municipal de Cultura).

Supersecretário - Com o novo decreto, publicado no Diogrande desta terça-feira (2), o secretário Youssif Assis Domingos assume a missão de comandar a estrutura ampliada, que reúne desde políticas para mulheres em situação de violência até programas voltados à juventude, cultura e esporte em Campo Grande.

Na base da IA – Na oposição à atual gestão, o vereador Marquinhos Trad (PDT) criticou os vetos do Executivo à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Segundo ele, a prefeita Adriane Lopes (PP) teria assinado um documento analisado de forma meramente mecânica, com justificativas elaboradas por inteligência artificial. “O que era para ser um gesto democrático, algo construído com diálogo, pensando em questões humanas e sociais, virou um procedimento frio, desumanizado, gerado por um sistema mecanizado. As justificativas dos vetos são repetitivas, um Ctrl-C Ctrl-V, com textos idênticos e fundamentações isonômicas”, declarou.

Modus operandi – Já o vereador Roberto Avelar (PP), da base de apoio ao Executivo, lembrou que muitos projetos parlamentares também foram vetados por Marquinhos quando ele estava na cadeira de prefeito. “Quero recordar, usando uma matéria do Campo Grande News, que em 2018 também foram vetados mais de 20 projetos. Não podemos criar mais despesas e mais gastos para o Executivo. Todos os vetos atuais foram feitos por invasão de competências”, rebateu.

Contratão - A Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) firmou contrato com a empresa M.I. Montreal Informática S.A. para a emissão de carteiras de identidade. O valor total do contrato é de R$ 6.558.370,00 por ano, com prazo inicial de 12 meses, prorrogável por até 10 anos. A medida garante a continuidade da emissão do documento em Mato Grosso do Sul.

Nem um pio - A polarização que costuma dominar o plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul passou batida nesta terça-feira (2), que marcou o início do julgamento pela trama golpista do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Nas duas horas de sessão nenhum dos deputados estaduais - nem da esquerda, nem da direita, fizeram qualquer menção ao julgamento. Os trabalhos legislativos seguiram normalmente com apresentação de moções, indicações e aprovação de projetos.

Outro foco - A maior preocupação dos parlamentares é a eleição de 2026. Enquanto os colegas discursavam ao microfone pedindo melhorias para as cidades sul-mato-grossenses, a turma do fundão reunia panelinhas com deputados fazendo cálculos de coeficiente partidário, os partidos que serão fores e desenho de chapas para disputar uma das cadeiras que estavam sentados na Casa de Leis. Apesar de todo o debate eleitoral estar adiantado, os deputados ainda saem sem nenhuma definição das conversas internas.

Quero ser vice - A senadora e ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP-MS) admitiu que "estaria sendo falsa" se dissesse que não gostaria de ser vice-presidente da República, mas ponderou que discutir esse assunto antes mesmo de definir o candidato é “colocar a carroça na frente dos burros”. Tereza elogiou, em entrevista à Folha, os nomes já colocados pela oposição, afirmando que é preciso escolher o mais viável e com um projeto robusto para o Brasil. "Dizer que eu não gostaria não é verdade. Eu estaria aqui sendo falsa. Mas eu gostaria de ser vice de quem? Quem é o candidato? Eu nunca soube que tinha eleição para vice.”