Servidores do Legislativo encerram ano com festão
Festão – Para cerca de 2 mil pessoas – os aproximadamente 1,2 mil servidores concursados, comissionados e terceirizados –, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul deu festão na noite dessa quinta-feira (19). A confraternização de fim de ano do Legislativo estadual também reuniu, no Gran Murano Buffet, os “convidados dos convidados”, já que os funcionários puderam levar acompanhantes.
Mesa farta – Regada a bebidas para todos os gostos, com direito a balde de uísque para cada grupo de pessoas, a noite também foi de mesa farta. Depois de servidas as entradas, o buffet de frios e do jantar ficou à disposição para quem quisesse comer, o que quisesse, a hora que quisesse, até o fim da festa. Lá pelas tantas, na pista de dança, animada pela tradicional Banda Lilás e depois um DJ, foi servido hambúrguer com batata frita.
Animador – O deputado estadual Gerson Claro (PP), presidente da Alems, fez o papel de animador de palco, para manter o clima aquecido. Logo que pegou o microfone para discursar, fez piada. “O gerador queimou e não tem banda mais. Acabou o gás e não tem janta”, disse, arrancando risadas da plateia com a brincadeira.
Presença – Se os servidores e acompanhantes aproveitaram a oportunidade para se esbaldarem, nem todos os deputados fizeram o mesmo. Aliás, menos da metade dos 24 parlamentares marcou presença na confraternização. No palco, para o discurso de Claro, subiram o 1º vice-presidente da Casa de Leis, Renato Câmara (MDB), o 2º secretário Pedro Kemp (PT), Junior Mochi (MDB) e o “novato”, segundo o presidente, Paulo Duarte (PSB).
Na base da ameaça – Aliás, Gerson Claro queria garantir a alegria dos servidores na “confra da firma” a qualquer custo. Ao anunciar os colegas, ameaçou: “Se não bater palma, acabou a festa”, arrancando os aplausos e risos.
Oportunidades – Mais animado dos parlamentares, Pedro Kemp não perdeu a chance de se jogar na pista e dançou até ao som de Mamonas Assassinas. A Banda Lilás também não perdeu a oportunidade de mandar um #ficaadica para quem pode incentivar que mais festas sejam promovidas e, consequentemente, os artistas tenham mais e mais cachês. Já de saída, a vocalista propôs que o público considerasse aquele momento como um “mini Réveillon” e pediu que os deputados incentivem os carnavais de rua.
De olho em 2026 - Apesar de acabarem de receber o diploma para assumir mais um mandato, dois vereadores já assumiram o sonho de conquistar uma cadeira em Brasília (DF). Tanto Professor Juari (PSDB) e Ronilço Guerreiro (Podemos) confirmaram que estão com o projeto de disputar a vaga de deputado.
Vida de médico - Ainda sobre principal evento político da semana, o vereador Lívio Leite (União) compareceu ao TRE vestindo jeans e foi questionado por Ronilço Guerreiro (Podemos) se iria ser diplomado. Ele apenas entrou na solenidade e saiu com muita pressa, porque tinha uma criança aguardando ele para uma cirurgia.
Só dessa vez - E vem mais por aí. No dia 1º de janeiro será a posse e Marquinhos Trad (PDT) revelou que não tem interesse de discursar novamente na posse. "Não tenho mais essa vaidade. Vou perguntar aos colegas se alguém deseja falar por todos".
Voto até fora da Câmara - O vereador eleito Epaminondas Neto, Papy (PSDB), conquistou apoio até fora da Câmara Municipal de Campo Grande na disputa pela presidência da Mesa Diretora. Durante o balanço anual da indústria, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, elogiou o parlamentar e declarou seu voto, mesmo não participando da escolha.