Ketlin lutou contra a timidez até aceitar representar MS como miss
Acadêmica de farmácia sempre preferiu os bastidores, mas foi convencida por amigo
Aos 24 anos, a campo-grandense Ketlin Diniz está prestes a viver uma experiência que, até pouco tempo atrás, jamais teria imaginado. Tímida e reservada desde criança, ela sempre preferiu os laboratórios do curso de farmácia à exposição pública. No entanto, agora ela se prepara para subir à passarela como representante do Pantanal sul-mato-grossense no Miss Eco Brasil, que acontece neste mês, no Rio Grande do Sul.
RESUMO
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A campo-grandense Ketlin Diniz, de 24 anos, representará o Pantanal Sul-mato-grossense no Miss Eco Brasil, concurso que acontece este mês no Rio Grande do Sul. Farmacêutica e pesquisadora, a jovem decidiu participar após incentivo de amigos, superando sua natural timidez. O Miss Eco Brasil vai além da beleza, focando em causas ambientais. Ketlin escolheu defender a preservação do Pantanal e apresentará pesquisas sobre os efeitos antitrombóticos da guavira. Se vencer, representará o Brasil no Miss Eco International, no Egito, tornando-se embaixadora da ONU.
Segundo ela, a decisão de participar só aconteceu porque amigos insistiram. “Eu nunca sonhei em ser miss. Sempre achei que não era para mim, mas um amigo, que é dessa área, acreditou muito em mim e insistiu até eu topar. Foi um desafio interno, porque precisei vencer a timidez para aceitar”, conta.
Desde então, Ketlin tem feito aulas de passarela e oratória para estar preparada para a disputa, que reúne candidatas de todo o país. Além da beleza, o Miss Eco Brasil tem o propósito de levantar uma bandeira ecológica, e cada participante leva uma mensagem voltada à preservação ambiental.
No caso de Ketlin, a causa escolhida não poderia ser outra a não ser a proteção do Pantanal, bioma que ela considera ser a identidade de Mato Grosso do Sul. “Quero que as pessoas entendam que preservar o Pantanal é preservar a nossa história, é ter empatia com a natureza e com o futuro do planeta”, afirma.
Em três dias de confinamento, a campo-grandense participará de reuniões, encontros, palestras e, no palco, vai desfilar com trajes de banho e de gala.
Além da bandeira ambiental, a candidata também leva para o palco um pouco da sua formação acadêmica. Atualmente, ela pesquisa os efeitos antitrombóticos da guavira, fruto-símbolo de Mato Grosso do Sul.
Se vencer o Miss Brasil Eco, Ketlin terá a chance de representar o Brasil no Miss Eco International, no Egito, com direito ao título de embaixadora da ONU. “Mais do que a coroa, quero levar a mensagem de que precisamos olhar para o Pantanal com cuidado e respeito”, resume.

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