Ano mal começou e tem gente que já corre atrás das metas de saúde
No Parque das Nações Indígenas, muitos acordaram cedo em busca do que desejam para o novo ano
O primeiro fim de semana de 2025 começou com o sentimento de determinação para alguns que traçaram metas para o novo ano. Para quem passeia no Parque das Nações Indígenas na manhã deste sábado (4), a meta é um consenso: ter mais saúde, seja mental ou física, e tem gente que já está, literalmente, correndo atrás de conquistar.
Raquel Romero, enfermeira de 30 anos, conta que já começou o ano batendo metas. Acordou cedo, fez uma corridinha e tomou água de coco. "A meta é saúde, né? A gente vê tantas coisas ruins acontecendo, então a gente começa a mudança com a gente mesmo, né? Fazendo uma academia, uma corridinha no sol, vendo a natureza, né? Tem essa conexão, né?", relata a enfermeira.
Outra pessoa que começou o ano focada em melhorar a saúde foi a Maria Passoni, aposentada de 61 anos que foi ao parque para ler um livro. Neste ano, a meta dela é ler pelo menos um por mês. "Pensar na saúde mental, né? E ainda aproveito para tomar um sol e melhorar as vitaminas. Saúde em geral, é a meta para esse ano", relatou Maria.
O escolhido de janeiro foi "Se eu pudesse viver minha vida novamente", de Rubem Alves, que trata de sonhos, perdas e ganhos, recorrendo a memórias e nostalgia.
Maria Hattori, aposentada de 60 anos, conta que esse ano a meta é praticar esportes, como caminhada, musculação e até pilates. A mulher se aposentou em novembro do ano passado e decidiu que, a partir deste ano, a meta é estar de bem com a vida. Para conquistas, já levantou cedo e foi caminhar no parque.
"Estou me programando para cuidar mais de mim. Já acordei cedo e vim caminhar. Vou praticar esportes, cuidar da cabeça e do corpo", conta Maria.
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