Escola tradicional promove bazar de despedida com itens a preços acessíveis
Evento terá livros, brinquedos, decorações festivas e até antiguidades

O Quintal e Metropolitano, escola que encerrou suas atividades após 48 anos de história, promove neste sábado (8), das 8h às 14h, um bazar com livros, brinquedos e decorações de festas como Natal, Páscoa e São João, todos a preços acessíveis.
RESUMO
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Após 48 anos de atividades, a escola Quintal e Metropolitano, em Campo Grande, encerra suas atividades e realiza bazar beneficente. O evento acontece neste sábado, com a venda de itens como livros, brinquedos, decorações natalinas e material escolar a preços populares. A escola, administrada por Adriana e Ana Carolina Amorim Barbosa, fechou as portas devido a dificuldades financeiras, após o falecimento da fundadora, Claudineia Amorim Barbosa, vítima da Covid-19, em 2020. O encerramento das atividades, em julho, foi marcado por homenagens e comoção de ex-alunos, pais e professores, que destacaram o ambiente familiar e o carinho da equipe. O perfil da escola nas redes sociais continua ativo, preservando a memória da instituição. Além de materiais escolares, o bazar oferece equipamentos como guilhotina, encadernadora e perfuradora, atraindo a atenção de outros profissionais da educação.
Entre os artigos, estão bastões, laços, bolas de Natal de tamanhos variados, balões juninos e pelúcias de coelho feitas à mão. O público também encontrará fitas, itens de papelaria e livros paradidáticos por até R$ 5,00, de autores como Mary França, Sônia Junqueira e Ruth Rocha, além de contos clássicos e fábulas.
A divulgação foi feita nas redes sociais da instituição, que, mesmo encerrada, mantém o perfil aberto como espaço de lembranças, com postagens de premiações, eventos e gincanas.
O bazar também chamou a atenção de profissionais da educação pelos equipamentos úteis em escolas, como guilhotina profissional, encadernadora, perfuradora e máquina de encadernação em espiral.
O Quintal e Metropolitano era administrado por Adriana e Ana Carolina Amorim Barbosa desde 2020, após a morte da fundadora, Claudineia Amorim Barbosa, vítima da covid-19. Em entrevista ao Lado B, elas contaram que, mesmo com o diferencial de carinho e afeto, não foi possível manter a instituição.
Em memória da fundadora, o bazar também conta com peças de antiguidade, bacias e pratos fundidos em ferro, estanho e cobre.
Considerada uma segunda casa por muitos, a escola recebeu uma despedida com homenagens e lágrimas em julho deste ano. O último dia foi marcado pela emoção da visita de ex-alunos e pelas declarações de carinho publicadas nas redes sociais por pais, estudantes e professores.
Ex-alunos relembraram o vínculo afetivo com o colégio, ressaltando o ambiente familiar e o tratamento próximo e cuidadoso da direção.
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