ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
JANEIRO, QUINTA  30    CAMPO GRANDE 24º

Meio Ambiente

Tamanduá-mirim usa toca de tatu-canastra para fazer refeição

Animal aproveitou que o local estava vazio para caçar alguns insetos

Por Jéssica Fernandes | 28/01/2025 11:38


RESUMO

Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!

Um filhote de tamanduá-mirim foi flagrado usando a toca de um tatu-canastra para se alimentar de insetos, conforme registro do Projeto Tatu Canastra. O vídeo, divulgado nas redes sociais, destaca a importância das tocas do tatu-canastra, que além de servirem de abrigo, oferecem alimento e proteção térmica a outros animais. O projeto, que começou no Pantanal e se expandiu para o Cerrado e Mata Atlântica, visa a conservação da espécie, destacando o tatu-canastra como um engenheiro do ecossistema.

Um filhote de tamanduá-mirim aproveitou a saída do tatu-canastra da toca para buscar insetos e garantir a refeição do dia. O registro foi compartilhado pelo Projeto Tatu-Canastra, na segunda-feira (27), nas redes sociais.

Câmera instalada na toca registrou os momentos onde o tamanduá-mirim usa o espaço para se alimentar dos insetos. O vídeo é curto, mas mostra o pequeno animal, entre um galho e outro, retirando o alimento que precisa.

No Instagram, o projeto compartilhou algumas curiosidades sobre como a toca do tatu-canastra serve para outros animais, como no caso do vídeo publicado.

“Além de ser um engenheiro do ecossistema, parece que o tatu-canastra, apesar de ser uma espécie solitária, é um grande amigo de dezenas de outros animais”, diz o texto.

Na publicação, é explicado que a toca é usada como recurso de alimentação, abrigo onde os animais podem descansar e se proteger dos possíveis predadores e também de refúgio térmico. “As tocas do nosso gigante mantém uma temperatura constante de 24ºC, ou seja, esse é o local ideal para os animais que buscam se proteger do frio ou do calor”, esclarece o projeto.

Projeto Tatu-Canastra - A iniciativa começou no Pantanal sul-mato-grossense, na Fazenda Baía das Pedras, com o intuito de apoiar a conservação da espécie. O projeto expandiu suas ações para área do Cerrado e da Mata Atlântica.

Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.

Nos siga no Google Notícias