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Com lençol lavado à espera, idosa procura por bulldog desaparecida

Avelã, de 8 anos, tem crises semelhantes à epilepsia e sumiu no feriado de quinta-feira (19)

Por Geniffer Valeriano | 23/06/2025 17:55
Com lençol lavado à espera, idosa procura por bulldog desaparecida
Avelã tem 8 anos e é procurada por sua família (Foto: Direto das Ruas)

“Temos esperança de encontrá-la”, afirma Silvia Schnaider, de 73 anos, que procura por sua companheira de quatro patas. Avelã, uma bulldog francês, está desaparecida desde o último feriado, na quinta-feira (19), no Bairro Universitário, em Campo Grande.

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Cadela da raça Bulldog Francês desaparece no Bairro Universitário, em Campo Grande. Avelã, de 8 anos, fugiu na quinta-feira (19), após um reparo no portão de sua residência. A família está aflita, pois a cadela tem necessidades alimentares específicas e histórico de crises epilépticas.A tutora, Silvia Schnaider, de 73 anos, faz apelo para encontrar sua companheira. Avelã é dócil e nunca havia fugido antes. Quem tiver informações sobre seu paradeiro pode entrar em contato com Leila, filha de Silvia, pelo telefone (67) 99110-6050.

Esse caso foi sugerido por leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.

Silvia conta que, pouco antes da fuga, o portão da casa apresentou um problema. Um homem foi contratado para fazer o conserto, mas durante o serviço ele recebeu a notícia da morte da própria mãe.

Enquanto os tutores o ajudavam diante da situação, Avelã saiu pelo portão. “Ela nunca foi de sair sozinha. No máximo, ia até a casa do vizinho e voltava. A gente não esperava que ela fosse embora. Ela deve estar sofrendo muito”, desabafa a idosa.

Avelã está com a família desde filhote e hoje tem 8 anos. Silvia teme que a bulldog esteja sem se alimentar corretamente, já que é exigente para comer. Outro motivo de preocupação são as crises semelhantes a episódios epilépticos que a cadela apresenta ocasionalmente.

Com a aproximação de uma nova frente fria, Silvia lavou os lençóis que cobriam o sofá onde Avelã dormia, na esperança de poder recebê-la novamente com conforto. A idosa ainda detalha que as visitas dos netos são acompanhadas de saudade da "cãopanheira".

"Você cria o bicho, pega amor e depois acontece esse fato. No fundo eu estou me sentindo tão culpada por ela ter fugido", desabafou Silvia.

Mansa e sem histórico de agressividade, a cadela é considerada parte da família. Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Avelã pode entrar em contato com Leila, filha da tutora, pelo telefone (67) 99110-6050.

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