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Política

Tereza Cristina afirma que paralisações prejudicam o agro

Em rede social, a ex-ministra de Bolsonaro defende manifestações, mas diz que protestos prejudicam País

Liana Feitosa | 01/11/2022 15:31
Senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina. (Foto: Divulgação)
Senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina. (Foto: Divulgação)

A senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (PP), ex-ministra da Agricultura do governo Bolsonaro (PL), se pronunciou na tarde desta terça-feira (1º) sobre as paralisações nas estradas de todo o Brasil em protesto à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no último domingo (30).

Em mensagem divulgada no Twitter, Tereza afirmou que respeita o direito de manifestação de todos. “No entanto, a interdição de rodovias prejudica a economia do Brasil e, principalmente, nosso agro! Há várias maneiras de mostrar apoio ao nosso presidente Jair Bolsonaro”, escreveu.

Mensagem da senadora eleita a seus seguidores. (Foto: Reprodução / Internet)
Mensagem da senadora eleita a seus seguidores. (Foto: Reprodução / Internet)

A ex-ministra é uma das principais apoiadoras do atual presidente e se empenhou pessoalmente na reeleição de Bolsonaro.

Também hoje, a CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil), maior representante dos produtores rurais brasileiros perante o Congresso Nacional, emitiu nota sobre as eleições presidenciais.

No comunicado, a entidade afirmou que “sempre acreditou que a liberdade e a democracia são os fatores essenciais para o desenvolvimento da produção rural. Fiel a esta crença, recebe com naturalidade o resultado das eleições presidenciais e está pronta para o diálogo e a cooperação com o governo eleito, escolhido pela maioria do povo brasileiro”.

A nota, assinada pelo presidente da instituição, João Martins da Silva Júnior, reforçou ainda a importância do agronegócio para o Brasil e pediu que o novo governo “proporcione segurança jurídica para produtor, defendendo-o das invasões de terra, da taxação confiscatória ou desestabilizadora ou dos excessos da regulação estatal”.

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