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Cidades

Técnicos de segurança são condenados por furtarem R$ 701 mil de banco

O crime aconteceu em 3 de outubro de 2021, na cidade de Aquidauana

Por Aline dos Santos | 17/05/2025 19:00
Técnicos de segurança são condenados por furtarem R$ 701 mil de banco
Caixa Econômica Federal de Aquidauana foi alvo de bandidos em 2021. (Foto: O Pantaneiro)

Técnicos de tecnologia de segurança, Everton Silva de Souza e Edemilson Custódio foram condenados por furtarem R$ 701 mil da agência da Caixa Econômica Federal, em Aquidauana. O crime aconteceu em 3 de outubro de 2021.

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Técnicos de segurança, Everton Silva de Souza e Edemilson Custódio, foram condenados por furtarem R$ 701 mil da Caixa Econômica Federal em Aquidauana, em 3 de outubro de 2021. Everton recebeu pena de 7 anos e dois meses, enquanto Edemilson foi condenado a 6 anos e seis meses, ambos em regime semiaberto.A dupla, aproveitando-se de sua posição de confiança, arrombou o cofre e utilizou o dinheiro para comprar um veículo e um imóvel em nome de terceiros, caracterizando lavagem de dinheiro. Investigações revelaram que o sistema de segurança foi adulterado para ocultar o crime, além de um segundo furto em Campo Grande.

Conforme a sentença da 3ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande, Everton foi condenado a 7 anos e dois meses de reclusão. Enquanto a Edemilson teve pena de seis anos e seis meses. Os dois em regime semiaberto.

Conforme a denúncia, a dupla se valeu da posição de confiança decorrente da prestação de serviços de tecnologia de segurança para a instituição bancária. Após arrombamento, eles quebraram a parede da sala do cofre da instituição financeira e levaram R$ 701.403,21.

Segundo a sentença, eles usaram o dinheiro para aquisição de veículo e imóvel, mas em nome de laranja. “A acusação afirma que a dinâmica apresentada demonstra típica movimentação de lavagem de dinheiro, que busca distanciar o bem de sua origem criminosa, mantendo-o registrado em nome de interposta pessoa”.

As investigações mostraram que o sistema de segurança foi adulterado e as câmeras do circuito interno mudadas de lugar para não registrarem o momento do furto. No curso das apurações foi descoberto um segundo furto, dessa vez em agência bancária de Campo Grande.

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