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Capital

CDL oferece produtos e serviços para empresários driblarem crise econômica

São oferecidos serviços e produtos voltados à gestão financeira, planejamento e alcance de resultados.

Anahi Gurgel | 12/03/2018 14:13
Empresários participam de palestras oferecidas pela CDL, como forma de driblar a crise econômica. (Foto: Divulgação/CDL)
Empresários participam de palestras oferecidas pela CDL, como forma de driblar a crise econômica. (Foto: Divulgação/CDL)

Com forma de orientar empresários de Campo Grande a driblar a crise econômica e atrair os consumidores - que ainda estão inadimplentes e “largando mão” das compras - a CDL (Câmara de Dirigentes Logistas) está oferecendo serviços e produtos como palestras e treinamentos voltados às ações de planejamento, prática das ações e alcance de resultados.

São serviços e orientações que visam facilitar a gestão dos negócios e melhorar o desempenho financeiro das empresas. Um deles é o SPC e sua infinidade de subprodutos, que contribui para a proteção econômicas dos lojistas.

Outra alternativa é o CDL Celular, com planos que proporcionam economia de até 30%, além da Certificação Digital com valores acessíveis.

A novidade, que será lançada em breve, é o CG Cidadão Integrado - serviço de segurança por videomonitoramento baseado nos modelos utilizados em Nova Iorque e São Paulo, com produtos e serviços para que os lojistas consigam superar a crise.

Para conhecer os produtos e serviços da CDL está disponível o telefone (67) 3320-4000 e solicitar a visita de um consultor. 

Inadimplência - Segundo o indicador do SPC Brasil e CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), o mês de janeiro fechou com o índice de 22% dos consumidores em inadimplência, tendo o crédito negado ao tentarem parcelar compra ou contratar serviços a prazo.

A cada 10 brasileiros, 6 (58%) não estão utilizando nenhuma modalidade de crédito. Além disso, 78% fecharam janeiro sem sobras de dinheiro. 

As principais razões para a negativa são a falta de comprovação ou insuficiência de renda e restrições ao CPF, devido ao endividamento. 

Em dezembro de 2017, o índice era um pouco maior e atingiu os 46% dos consumidores, mas é importante considerar que o período é tradicionalemnte mais aquecido.

Mesmo assim, o número verificado no primeiro mês deste ano é o segundo mais elevado desde junho de 2017, que foi de 44%.

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