Iluminação da Avenida Gunter Hans é restabelecida após quatro semanas
Energisa confirma furto de fiação e problemas elétricos; moradores relatavam insegurança no local
A iluminação do canteiro central da Avenida Gunter Hans, em Campo Grande, foi restabelecida na noite desta quarta-feira (23) após ficar apagada por cerca de quatro semanas. O trecho fica entre a Rua Pará e a Ministro João Alberto, nos bairros Aero Rancho e São Jorge da Lagoa.
RESUMO
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Após quatro semanas de escuridão, a iluminação da Avenida Gunter Hans, em Campo Grande, foi restaurada. A Energisa atendeu a dois chamados, sendo o primeiro por furto de fiação e o segundo por desarme da chave de proteção do transformador. A falta de iluminação gerou insegurança entre moradores, que relataram situações de risco e medo de assaltos. Moradores da região, como a professora Alfa Campos, o recepcionista Gabriel Nascimento e o tapeceiro Ricardo Aparecido, expressaram alívio com o retorno da iluminação. Eles relataram dificuldades para atravessar a avenida, buscar familiares e utilizar o transporte público durante o período em que a via ficou às escuras.
Em resposta a matéria publicada pelo Campo Grande News, a Energisa informou que atendeu dois chamados nos últimos dias relacionados à iluminação pública na avenida. Na primeira ocorrência, registrada em 15 de julho às 17h12, a equipe identificou furto de fiação no circuito interno, o que acionou o sistema de proteção da rede elétrica e desligou a iluminação. O serviço foi restabelecido às 18h11, segundo a empresa.
No dia 22 de julho, às 9h23, a equipe constatou o desarme da chave de proteção do transformador, sem anormalidades no circuito da concessionária. O sistema foi reativado às 12h31, mas testes apontaram instabilidade em algumas lâmpadas do circuito interno.
"A empresa reafirma seu compromisso com o atendimento às ocorrências de forma ágil e segura, prezando pela confiabilidade dos sistemas e pelo serviço responsável às demandas recebidas", diz a nota enviada à imprensa.
Antes do reparo, moradores relatavam insegurança. A professora Alfa Campos disse que era frequente a falta de luz e que já passou por situações de risco. Já o recepcionista Gabriel Nascimento afirmou que precisava esperar os carros para atravessar a avenida e buscava a namorada por causa do perigo no trajeto a pé. O tapeceiro Ricardo Aparecido disse ainda evitava esperar ônibus no ponto escuro.
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