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Capital

ONG vai ter R$ 17 milhões para tocar programas habitacionais na Capital

Até 30 de outubro de 2028, Conssol estará ao lado da Emha na operacionalização dos projetos de moradia popular

Por Anahi Zurutuza | 19/11/2025 19:15
ONG vai ter R$ 17 milhões para tocar programas habitacionais na Capital
Conjunto habitacional situado em Campo Grande (Foto: Emha/Divulgação)

A Oscip Sistema Integrado de Economia Solidária – Conssol, espécie de ONG (Organização Não Governamental), será responsável por tocar programas habitacionais em Campo Grande, em parceria com a Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários). A entidade foi contratada pela Prefeitura de Campo Grande por R$ 17.663.199,83.

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A Oscip Sistema Integrado de Economia Solidária – Conssol foi contratada pela Prefeitura de Campo Grande para executar programas habitacionais em parceria com a Emha. O contrato, no valor de R$ 17,6 milhões, tem vigência de 36 meses e inclui a operação do Programa “Minha Casa, Minha Vida” e outras iniciativas como “Minha Casa Legal” e “Campo Grande Sustentável”. A meta é atender 15 mil famílias, promovendo regularização fundiária, inclusão social e sustentabilidade urbana. O programa “Sonho Seguro”, lançado em novembro, busca consolidar a cidade como referência nacional nessa área.

Conforme publicado no Diogrande desta quarta-feira (19), a empresa será responsável pela “execução integrada de ações habitacionais sociais”. A ideia é que a ONG auxilie a Emha na operação do Programa “Minha Casa, Minha Vida” em Campo Grande, promovendo “ações continuadas e eventos comunitários, dando apoio aos programas Minha Casa Legal, Campo Grande Sustentável e Credihabita”, além de operar por completo o programa de regularização fundiária e organizar os feitos “Habita Campo Grande” e “Sonho de Morar”, conforme especificações do programa municipal “Sonho Seguro”.

ONG vai ter R$ 17 milhões para tocar programas habitacionais na Capital
Prefeita Adriane Lopes durante lançamento do programa "Sonho Seguro" (Foto: Juliano Almeida/Arquivo)

A Prefeitura de Campo Grande lançou o “Sonho Seguro” no dia 6 de novembro, em evento no Pátio Central Shopping. A promessa é inaugurar nova etapa da política habitacional do município, voltada, além da regularização da posse de imóveis e terrenos, ao trabalho de inclusão social e sustentabilidade urbana.

O programa, segundo a administração municipal, é um projeto que busca consolidar Campo Grande como referência nacional em regularização fundiária urbana. A meta é, ao final da execução, ter pelo menos 15 mil famílias atendidas direta ou indiretamente, entre novas regularizações, reassentamentos e atendimentos sociais.

O termo de parceria tem vigência de 36 meses e começou a valer em 30 de outubro deste ano. Ou seja, até 30 de outubro de 2028, a ONG estará ao lado da Emha na operacionalização dos projetos de moradia popular, recebendo quase meio milhão de reais por mês para isso.

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