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Interior

Operação “Apagão” flagra 10 pessoas furtando energia

Desvio de energia em Três Lagoas causou prejuízo de mais de R$ 100 mil

Por Bruna Marques | 11/04/2025 08:37
Operação “Apagão” flagra 10 pessoas furtando energia
Policial civil e equipe da concessionária de energia fiscalizando padrão de energia (Foto: Divulgação/PCMS)

A Polícia Civil deflagrou a operação “Apagão” com o objetivo de combater o crime de furto de energia elétrica em Três Lagoas, a 327 quilômetros de Campo Grande. Durante a ação, realizada na quinta-feira (10), dez pessoas foram flagradas cometendo delito.

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A operação "Apagão", realizada pela Polícia Civil em Três Lagoas, MS, visou combater o furto de energia elétrica. Durante a ação, 10 pessoas foram flagradas cometendo o crime, com duas prisões em flagrante. A operação, que envolveu mais de 30 policiais, fiscalizou 10 imóveis, incluindo comércios e residências, todos com irregularidades no consumo de energia. A energia desviada poderia abastecer 3.300 residências por um mês, gerando um prejuízo de R$ 100 mil em impostos não arrecadados. A ação teve apoio da Neoenergia Elektro e da Unidade Regional de Perícias e Identificação.

Coordenada pela SIG (Seção de Investigação Geral), a operação mobilizou mais de 30 policiais civis e resultou na fiscalização de dez imóveis — entre estabelecimentos comerciais, como padarias, mercados, peixarias e lojas de conveniência, além de residências — todos apresentando irregularidades no consumo de energia.

Duas pessoas foram presas em flagrante pelo crime de furto de energia, enquanto os outros envolvidos foram conduzidos às delegacias e indiciados por furto qualificado ou estelionato — crimes que podem resultar em penas de até oito anos de reclusão.

Operação “Apagão” flagra 10 pessoas furtando energia
Funcionário da concessionária analisando fiação de padrão (Foto: Divulgação/PCMS)

A ação contou com o apoio da Unidade Regional de Perícias e Identificação e da concessionária Neoenergia Elektro. Segundo a empresa, a energia elétrica desviada seria suficiente para abastecer aproximadamente 3.300 residências durante um mês. O prejuízo com impostos não arrecadados ultrapassa R$ 100 mil.

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