Telhado desaba durante incêndio e jovem morre carbonizado
Caso aconteceu na madrugada desta terça-feira (30), em Ribas do Rio Pardo; rapaz não conseguiu ser resgatado
Um rapaz identificado como Bruno de Souza Mariano, de 29 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (30) após a casa onde morava pegar fogo, em Ribas do Rio Pardo, a cerca de 95 quilômetros de Campo Grande. Conforme apurado pela reportagem, a vítima estava em um dos quartos da residência e não conseguiu ser resgatada a tempo.
RESUMO
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Um jovem de 29 anos, identificado como Bruno de Souza Mariano, morreu carbonizado após um incêndio destruir sua casa em Ribas do Rio Pardo, na madrugada desta terça-feira (30). O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 4h30, mas o fogo já havia consumido dois quartos, incluindo o local onde a vítima estava. Parte do telhado desabou sobre a cama de Bruno, impedindo seu resgate. A residência, localizada no Bairro Jardim das Palmeiras, ficou completamente destruída, com danos na fiação elétrica, móveis e estrutura. Bruno era cuidado pelos avós, cadeirantes, que sobrevivem da coleta de recicláveis. A família agora busca doações para reconstruir o imóvel.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada por volta das 4h30 para combater o incêndio em um imóvel localizado no Bairro Jardim das Palmeiras. Ao chegarem ao local, os militares constataram que o fogo já havia consumido dois quartos da casa. O proprietário informou à equipe que havia uma vítima em um dos cômodos.
Ainda segundo o relato, parte do telhado caiu sobre a cama onde Bruno estava. Após o controle das chamas, o corpo da vítima foi encontrado no quarto.
Vídeo publicado pela página Apartidário Comunicação mostra o estado da residência após o incêndio. As imagens revelam os cômodos completamente queimados e o quarto da vítima com o telhado totalmente destruído. No outro quarto, apenas parte da estrutura cedeu.
Além do quarto onde Bruno estava, o incêndio destruiu a fiação elétrica do imóvel, móveis da sala e da cozinha. Bruno era cuidado pelos avós, que são cadeirantes. A família sobrevive da coleta de materiais recicláveis e, por isso, aceita doações de materiais de construção e ajuda para a limpeza da casa, que ficou destruída.
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