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Economia

Volume de vendas no comércio de MS tem segunda maior alta no País

Fabiano Arruda | 15/01/2013 11:19
Segundo dados do IBGE, volume de vendas no comércio de MS aumentou 24,3% em novembro do ano passado. (Foto: arquivo)
Segundo dados do IBGE, volume de vendas no comércio de MS aumentou 24,3% em novembro do ano passado. (Foto: arquivo)

Com alta de 24,3% registrada em novembro do ano passado, comparada ao mesmo mês de 2011, o volume de vendas no comércio em Mato Grosso do Sul teve o segundo melhor desempenho do País, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira.

Os números positivos do setor no Estado só ficam atrás de Tocantins, que apresentou acréscimo de 24,8% no período.

Segundo o instituto, Roraima (24,2%), Amapá (18,9%) e Paraíba (15,3%) foram outras unidades da federação com bons desempenhos nas vendas. Ao todo, 25 dos 27 estados apresentaram números positivos. Os resultados negativos foram no Amazonas (-1,6%) e Distrito Federal (-1,0%), aponta o levantamento.

Conforme o IBGE, caso levado em conta o volume de vendas no comércio varejista, MS aparece, novamente, com o segundo maior desempenho no País, com crescimento de 2,4%, atrás apenas de Tocantins (7,8%).

O levantamento ainda aponta que o volume de vendas do comércio varejista no País cresceu 0,3% entre outubro e novembro do ano passado, sendo que a receita nominal também teve crescimento: 0,8%. No caso do volume, trata-se do sexto mês consecutivo de crescimento, enquanto para a receita é o nono.

Cinco das oito atividades comerciais apresentaram crescimento no volume de vendas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,2%), tecidos, vestuário e calçados (2,1%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,6%) e livros, jornais, revistas e papelaria, com taxa de 0,1%.

Os demais setores, ainda conforme os dados do estudo, tiveram queda nas vendas: móveis e eletrodomésticos (-0,2%); material de construção (-0,9%); combustíveis e lubrificantes (-1,5%); veículos e motos, partes e peças (-5,0%) e equipamentos de escritório, informática e comunicação (-11,4%).

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