Engraçadinho no Insta, Mandetta se compara a Rodrigo Hilbert
Tá que tá – E o ex-ministro da saúde que não para de divulgar suas empreitadas com madeira nas redes sociais? Luiz Henrique Mandetta agora produz até meme engraçadinho. Neste fim de semana, divulgou foto trabalhando com marcenaria e a legenda: “quase um professor na escola Rodrigo Hilbert”. “Mandetta é o tipo que combate a pandemia com uma mão e constrói móveis com a outra. Ao mesmo tempo!”, completa o texto.
Sugestão - O deputado estadual Amarildo Cruz (PT) apresentou requerimento ao Governo do Estado pedindo a criação da Decradi (Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes Raciais, de Homofobia e Intolerância Religiosa). Atualmente, esses casos são distribuídos para as sete delegacias da Capital.
Caso - Para defender a iniciativa, o parlamentar o citou o caso do cirurgião-dentista Gustavo Lima, de 27 anos, alvo de homofobia há uma semana no drive-thru do Albano Franco. A mãe do vacinador registrou boletim de ocorrência, mas a suspeita segue sem identificação.
Mais um - O vereador Alírio Vilassanti (PSL) entrou na lista de parlamentares que apresentam projetos de lei inócuos. Desta vez, ele quer que seja obrigatória a comprovação de origem ou procedência na venda de cobre, alumínio e estanho.
No bolso - O material de procedência duvidosa poderia ser apreendido. A reincidência acarretaria em multa de R$ 3 mil para pessoas físicas e de R$ 6 mil para empresas.
Já tem lei - Esse crime já é punido pelo Código Penal como furto. A legislação federal ainda prevê multa que pode passar de R$ 40 mil.
“Fazedor de obras” - Apoiadores do ex-governador André Puccinelli, pré-candidato do MDB em 2022, estão usando as redes sociais para promover seus projetos no Estado e na prefeitura de Campo Grande. A campanha só deve começar oficialmente em agosto do ano que vem.
Sabia? - Uma das publicações diz que o ex-governador entregou 70 mil casas populares nos seus dois mandatos, entre 2007 e 2014. Isso representaria uma casa por hora.
1 ano - A nota de R$ 200 completa um ano de seu lançamento em 2 de setembro. O governo gastou R$ 113,8 milhões para produzir as notas, conforme reportagem publicada pelo Uol.
Encalhada – Criadas com a justificativa de que poderia faltar dinheiro para os brasileiros, as cédulas encalharam nos cofres do Banco Central. Ainda conforme apurou o Uol, só 18% das notas estão em circulação. O restante, 82%, está guardada.
