Briga por instalação de som pode ter causado assassinato de comerciante
Testemunhas afirmam que o assassino discutiu com Helio de Oh do Espírito Santo e o matou a tiros

Reclamação pela qualidade do serviço de instalação de equipamentos de som em um veículo teria sido o estopim para o assassinato do comerciante Helio de Oh do Espírito Santo, 47, ocorrido por volta de meio-dia desta segunda-feira (18) em Ponta Porã, a 313 km de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai.
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Comerciante de 47 anos foi assassinado a tiros em Ponta Porã, supostamente após discussão por serviço de instalação de som automotivo. O crime ocorreu nesta segunda-feira (18) em uma loja na Rua Paraguai, na fronteira com o Paraguai. A esposa da vítima, grávida, presenciou o homicídio. O atirador, que teria discutido com a vítima por telefone e prometido matá-lo, fugiu em um carro com placa paraguaia. A polícia investiga o caso e confirmou que autor e vítima se conheciam. O comerciante, que também possuía um centro automotivo em Goiânia, foi atingido por vários disparos de pistola 9 milímetros.
O Campo Grande News apurou que o autor do crime teria discutido com o comerciante por telefone e prometeu ir até o centro automotivo para matá-lo.
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Armado com uma pistola 9 milímetros, o homem foi até a loja, localizada na Rua Paraguai, na linha internacional com Pedro Juan Caballero, e disparou vários tiros em Helio. A mulher do comerciante, que está grávida, presenciou o assassinato do marido.
As primeiras testemunhas ouvidas pela Polícia Civil ainda no local do crime informaram que o atirador estava sozinho e teria fugido em um carro da marca Kia modelo Rio com placa do Paraguai. Cápsulas deflagradas foram recolhidas dentro da loja.
Conforme investigadores da Polícia Civil, outras pessoas que trabalham na loja confirmaram que autor e vítima se conheciam e também relataram a suposta discussão entre eles.
Além da loja na área central de Ponta Porã, Helio de Oh do Espírito Santo aparece no sistema de busca do Google como proprietário de outro centro automotivo, em Goiânia (GO). O crime é apurado pela 1ª Delegacia de Polícia.
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