Polícia divulga foto de segundo envolvido em assalto a posto de combustíveis
Julian Franco Romero, que pilotava a moto, é considerado extremamente perigoso

A Polícia Civil divulgou o nome e a foto do segundo envolvido no assalto a um posto de combustíveis ocorrido no dia 12 deste mês em Ponta Porã, a 313 km de Campo Grande. Julian Franco Romero, 25, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele é considerado “extremamente perigoso”.
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O roubo ocorreu no Bairro Marambaia, na região sul da cidade fronteiriça. O outro assaltante, o paraguaio Alcides Morinigo Ramirez, 24, foi dominado por funcionários do posto e preso em flagrante.
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Durante a luta corporal para tomar a arma do bandido, um dos frentistas foi atingido com tiro na mão esquerda. Mesmo ferido, ele conseguiu desarmar o assaltante. Segundo a Polícia Militar, a pistola Sig Sauer 9 milímetros travou após o primeiro disparo.
As investigações são conduzidas por equipes da 1ª e da 2ª delegacias de Ponta Porã. Com a prisão em flagrante de Alcides Ramirez, os policiais identificaram Julian Romero, também de nacionalidade paraguaia, como segundo envolvido.
Ele pilotou a moto que levou Alcides ao posto e fugiu ao perceber que o comparsa havia sido dominado pelos funcionários do estabelecimento.
Segundo a polícia, Julian também é investigado por outros assaltos na região de fronteira. Além disso, já possui passagem criminal por ato infracional análogo a roubo quando menor de idade no Brasil, bem como por assalto em território paraguaio.
Qualquer informação sobre a localização de Julian Romero deve ser repassada imediatamente às autoridades policiais. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.
O outro assaltante – Alcides Morinigo Ramirez segue preso. Ele foi autuado em flagrante por roubo e porte ilegal de arma de uso restrito. Durante audiência de custódia, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Em 2024, Alcides havia sido preso no Paraguai como suspeito de envolvimento na execução do narcotraficante Clemencio Gringo González. Em guerra com grupo rival, Gringo foi morto com pelo menos 70 tiros em uma quitinete em Pedro Juan Caballero.
O bandido vivia na modesta casa para não dar pistas de seu paradeiro, mas teria sido traído por um funcionário, que revelou a localização do patrão a outros traficantes.
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