Maioria dos leitores checa procedência de carro usado antes da compra
O resultado vem à tona justamente na semana em que foi aprovada, em Mato Grosso do Sul
A maioria dos leitores do Campo Grande News leva a sério a compra de um carro usado. Em enquete realizada ontem, 76% responderam que sempre verificam a procedência do veículo antes de fechar negócio. Outros 13% disseram que nunca fazem essa checagem por confiarem na revenda, enquanto 11% afirmaram que só investigam quando desconfiam de algo.
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O resultado vem à tona justamente na semana em que foi aprovada, em Mato Grosso do Sul, uma lei que obriga revendedoras de veículos usados e seminovos a informar, de forma clara e objetiva, a origem dos automóveis colocados à venda. A norma vale para todo o Estado e pretende proteger os consumidores contra riscos e prejuízos.
A proposta justifica que carros com histórico mais desgastado tendem a apresentar falhas mecânicas, depreciação acelerada e até dificuldades para contratação de seguro. Quando a procedência é omitida, o consumidor pode ser lesado financeiramente ou até correr risco com um veículo inseguro.
Nas redes sociais, o tema também gerou repercussão. Para o leitor Rogério Cebalho, a verificação deve ser responsabilidade conjunta. “O comprador deve levar ao mecânico, consultar a cautelar do veículo e até antecedentes criminais do vendedor. É gratuito e digital, assim não passam raiva”, orientou. Já Telasko Avara usou bom humor: “Carro usado é igual ao passado de namorada, melhor não investigar muito, senão não compra.”
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