Gripe K: o que é, sintomas, transmissão e o que fazer
Gripe K se comporta como gripe comum, mas exige atenção em grupos de risco
A chamada “gripe K” é, basicamente, uma variante do vírus da influenza A (H3N2). Para você, na prática, ela se comporta como gripe comum: pode derrubar por alguns dias e, em pessoas de risco, pode evoluir com complicações.
Sintomas mais comuns
- febre (geralmente alta)
- tosse
- dor no corpo
- dor de garganta
- nariz entupido/coriza
- cansaço forte, dor de cabeça e mal-estar
Como pega
Do mesmo jeito que outras gripes:
- gotículas ao tossir/espirrar/falar
- contato com mãos/superfícies contaminadas e depois olhos/nariz/boca
O que fazer em casa (quando está leve)
- repouso
- hidratação
- antitérmico/analgésico conforme orientação médica
- evitar contato com outras pessoas (e máscara se precisar sair)
Antiviral (como oseltamivir) pode ser indicado em alguns casos, principalmente em pessoas com maior risco, quanto mais cedo, melhor. Não se automedique.
Quem tem mais risco de complicar
- crianças pequenas
- idosos
- gestantes
- pessoas com doenças crônicas (asma, DPOC, coração, diabetes, imunossupressão)
Sinais de alerta: procure atendimento imediatamente
- falta de ar, respiração rápida, chiado forte ou piora progressiva
- dor no peito
- confusão, desmaio, sonolência excessiva
- febre alta que não cede e a pessoa fica muito prostrada
- sinais de desidratação (pouco xixi, boca seca, tontura)
- piora importante após um início “melhorando”

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