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Capital

Campo Grande encerra centro criado para monitorar síndrome respiratória

Notificações caíram de 482 para 80 casos em Mato Grosso do Sul nas últimas cinco semanas

Por Kamila Alcântara | 03/10/2025 11:12
Campo Grande encerra centro criado para monitorar síndrome respiratória
Dados sobre doenças respiratórias são apresentados durante reunião em abril (Foto: Gabriela Couto)

A Prefeitura de Campo Grande decidiu desativar o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para SRAG (síndrome respiratória aguda grave), criado em abril deste ano em meio ao aumento de internações.

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A Prefeitura de Campo Grande anunciou o encerramento do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), criado em abril devido ao aumento de internações. A decisão, publicada no Diário Oficial, foi tomada após a redução sustentada de casos e internações no município. Dados epidemiológicos mostram queda significativa nas notificações, com estabilização recente dos indicadores. A partir de agora, o monitoramento de SRAG será integrado à rotina da rede municipal de saúde, sem a necessidade de estrutura adicional.

A medida foi oficializada pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), publicada no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta sexta-feira (3).

O documento foi assinado por Ivoni Kanaan Nabhan Pelegrinelli, gestora coordenadora do Comitê Gestor da Secretaria Municipal de Saúde, e considera a “redução sustentada dos casos e internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave no município”.

Dados do Boletim Epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde), divulgados nesta quinta-feira (2), confirmam a tendência de queda. Entre as semanas 35 e 39, o número de notificações despencou de 482 para 80 casos no Estado.

Em Campo Grande, foram 2.750 registros neste ano, com 244 mortes, mas os indicadores recentes mostram estabilização e recuo.

Com a resolução, fica revogada a norma que instituiu o centro, em vigor desde 3 de abril. A partir de agora, o acompanhamento de casos de SRAG será absorvido pela rotina da rede municipal de saúde, sem necessidade de estrutura extraordinária.

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